quinta-feira, 23 de julho de 2009

Se nos E.U.A negros continuam sendo tratados como suspeitos , imagine aqui? (texto)

Um caso, não raro aqui no Brasil, que nos E.U.A provocou certa comoção social me chamou atenção hoje durante a sua veiculação no jornal da TV. Um professor negro ao chegar de viagem e não conseguir abrir a porta de sua casa, por conta de uma chave emperrada, foi denunciado por uma vizinha como se estivesse tentando roubar a tal casa. Segundo a reportagem, o professor, da mais importante universidade dos Estados Unidos - Harvard University, tentou explicar aos policiais o que havia acontecido. Mostrou aos agentes os seus documentos e tb a carteira de professor do Instituto no qual trabalhava, não adiantou. Foi preso, fotografado, fichado.
Segundo Obama, presidente dos E.U.A., negros e latinos continuam sendo tratados na América do Norte como cidadão de segunda classe. Suspeitos acima de qualquer investigação. Se isso acontece lá, imagine o que não acontece aqui sem que os jornais veiculem(?): as minorias, todas elas, sem exceção, são tratadas como cidadãos sem classe. Apanham, são presos, são algemados, violentados sem que isso cause quaisquer comoções. Ou pelo menos, tanta comoção.

3 comentários:

  1. Oi meu querido!
    É fácil saber: é só entrar em um supermercado com pouca gente e ver quem o segurança vai acompanhar.
    Bjs marrom bombom!
    (depois desta vc ainda me ama, não ama?).

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  2. Pois é, Ale... A pessoa acaba nem sendo avaliada pelo que é, mas por aquilo que a sociedade pensa que parece ser...
    Triste, triste. E ele é prof. da Harvard! Imagine a situaçao para um negro trabalhador braçal no nosso paìs.
    é triste!

    Abç, Ale!

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  3. bom os negros são muito descriminados, mais não podemos esqueçer que tem muitos brancos cafajestes e que robam, matam e a polícia não resolve nada mais se for um negro.
    logo desconfiam isso não poderia acontecer mais pena que acontece!!!!!!!!
    bjssssssssssss

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Embora

Indo embora depois de um mês no Rio de Janeiro . Foi bom estar por aqui: encontrei amigos, descansei,  me diverti um pouco. Vivi dias absurd...