domingo, 15 de junho de 2014

Pela Itália afora eu vou bem sozinho

Viajar pela Itália foi muito fácil. Minha primeira vez, sozinho, sem falar "prego" algum de italiano, sem falar inglês. Fui muito bem recebido, sem exceção. Os italianos se esforçam ao máximo para entender. E as cidades, as que visitei, são lindas (Pisa, Roma, Veneza, Verona, Florença). Vou deixar as fotos falarem um pouco.

PISA:














ROMA:































































































































































































VATICANO:





























































































































ROMA:




















































































































































































VENEZA:







































































































VERONA:



























































































































FLORENÇA:
























































































PISA:

























sábado, 14 de junho de 2014

Marlene ou Marlena

Minha mãe era do fã clube da cantora Marlene, na época em que ela rivalizava com a Emilinha o posto de cantora mais popular do Brasil. Essas histórias eram recontadas em casa sempre que uma ou outro apareciam na TV. Eu nasci numa época em que elas pouco apareciam em público e não existia mais aquela briga entre os fã-clubes (Marlene vs. Emilinha), acho que nem existia mais essa história de fã clube ou, pelo menos, isso era considerado um pouco cafona.
Mas, e não podia ser diferente, acho, tb pela admiração que eu sentia pela minha mãe e por seu gosto musical, ficou, pra mim, como herança, a simpatia por Marlene. Tenho, no Rio, o último CD gravado pela cantora (não me lembro a data) e na Ópera do Malandro, de Chico Buarque, a minha música predileta Viver de Amor, interpretado por ela, ou Canção Desnaturada dividida com o Chico.
A última vez que vi Marlene foi num Carnaval de Rua na Cinelândia, Rio de Janeiro, entre 2002 e 2006, ela não estava muito bem fisicamente, cantou Lata d'água na Cabeça e eu ali feliz por saber que a música ainda movia a Grande cantora.
Acho que a morte de Marlene finaliza uma época para todos nós: a das grandes marchinhas de carnaval e tb a das grandes cantoras divas brasileiras e 

...É por isso que se há de entender
que o amor não é um ócio
e compreender
que o amor não é um vício
o amor é sacrifício
o amor é sacerdócio
Amar
É iluminar a dor
- como um missionário.
(Chico Buarque - Viver de Amor)

sexta-feira, 13 de junho de 2014

Da Série Contos Mínimos

Dormiram juntos por mais de 5 anos. À noite, véspera do dia dos namorados, ele declarou mais uma vez o seu amor. Ela prometeu que o café da manhã seria na cama. Ele agradeceu. Ela, enquanto se dirigia à cozinha, foi esfaqueada mortalmente pelas costas.

quinta-feira, 12 de junho de 2014

Copa do Mundo de Futebol de 2014

Eu amo futebol! E estou sentindo muita tristeza por não estar no Brasil para acompanhar a Copa do Mundo de Futebol. Provavelmente, essa seria a minha última oportunidade de assistir (em casa, é verdade) um Mundial de Futebol, no Brasil. Paciência... acompanho daqui de Lisboa.
Hoje, dia 12 de maio, ao assistir o Jornal Nacional, de quarta-feira, dia 11, fiquei mais animado ainda com a possibilidade de acompanhar os jogos.
Aprendi a gostar de futebol com a minha mãe. Ela era uma flamenguista de ir ao Maracanã, de acompanhar todos os jogos, de conhecer os jogadores etc. Acho melhor eu explicar esse etc. Minha mãe gostava de esporte, de todos os esportes.
Época de Copa ou se Jogos Olímpicos, ela não desgrudava da TV e eu, por tabela, acompanhava tb o que ela via. Lembro-me de vários momentos em que ela colocava o relógio para despertar de madrugada para ver os jogos de voleibol ou qualquer outro esporte que fosse transmitido em horários locais (fora do Brasil).
As vezes, eu perguntava o que ela estava fazendo assistindo Irã e México (um exemplo, apenas). Ele me respondia rindo que gostava de saber como os outros países tb gostavam de futebol.
Certa vez, quando eu morava em Curitiba, na época do mestrado, acho que em 1998, fui ao Rio para assistir com ela a final da Copa do Mundo: França e Brasil. Apesar do Brasil ter perdido, de ela ter deixado de assistir ao jogo por conta do desempenho do Brasil (3x0 para a França), da tristeza da derrota, tb nos divertimos muito.
Ela repetia os rituais em todos os jogos. Era divertido ver aquilo: até lançou incensos (de efeito moral) para ver se espantava o desempenho ruim da nossa seleção. O Ricardo, um grande amigo, ria muito daquilo tudo, apesar do nosso desânimo com a final.
Bem, é isso. Hoje começa e não posso perder a partida entre o Brasil e a Croácia, às 17h, horário local e aqui, às 21h. Estarei colado na TV.

Embora

Indo embora depois de um mês no Rio de Janeiro . Foi bom estar por aqui: encontrei amigos, descansei,  me diverti um pouco. Vivi dias absurd...