sábado, 4 de outubro de 2014

Da Série Contos Mínimos

Nem tristeza, nem alegria, nem saudade, nem presença. Nada. Nada, simplesmente. Não existia nada. Nem memória, nem futuro, dia ou noite. Não restava um som sequer. Não tinha brilho, não tinha escuridão. Sol ou lua pra contar histórias. Vazio, vazio, vazi, vaz, va, v.

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