sexta-feira, 26 de abril de 2013

Portugal: Lisboa, Santarém e Cascaís

Faz muito tempo eu não passo por aqui. E isso não é alguma coisa positiva, definitivamente. Acontece que a vida anda num ritmo tão acelerado que mal tenho conseguido dar conta das minhas obrigações. E, é claro, que o prazer de escrever, mesmo sobre o prazer de algumas experiências, vai ficando pelo caminho.
Acabei de chegar de Portugal. Fui a Santarém (antiga Scalabis, foi conquistada a 15 de março de 1147, por D. Afonso Henriques. Num golpe audacioso, perpetrado durante a noite, a cidade caiu na posse de um escasso exército reunido pelo Rei de Portugal.
Esta cidade muito antiga terá sido contactada por Fenícios, Gregos e Cartagineses. A fundação da cidade de Santarém reporta à mitologia greco-romana e cristã, reconhecendo-se nos nomes de Habis e de Irene, as suas origens míticas. Os primeiros vestígios documentados da ocupação humana remontam ao século VIII a.C..) participar de um congresso sobre o ensino de língua portuguesa.
Dessa vez, fui sozinho, mas encontrei com velhos e queridos amigos. E foi divertido demais estar com eles durante uma semana e meia.
Além do evento, encontrei os alunos do Programa de Licenciaturas Internacionais que estão na Universidade de Lisboa. Foi muito bom vê-los todos bem, alegres, saudáveis, bonitos e dispostos. Uns até pensando em não voltar para o Brasil (pode isso?!).
Conheci tb Cascaís. Cidade litorânea, um céu azul que tomba sobre a gente. Ainda não tenho disponíveis as (minhas) fotografias, mas logo as tenhas, disponibilizarei aqui para compartilhar o que vi.



Viajar sempre é bom, né? 
 

sábado, 6 de abril de 2013

Da Série Contos Mínimos

Se um grande amigo vai embora, vai com ele um pouco de mim. Vou com ele em sentimentos, em pensamentos, em desejos de que ele um dia volte. Não se pode impedir um amigo de ir embora, mesmo porque um amigo, na verdade, nunca se vai.

Espumas ao vento (Accioly Neto)

  Sei que aí dentro ainda mora um pedacinho de mim Um grande amor não se acaba assim Feito espumas ao vento Não é coisa de momento, raiva pa...