Atividade Paranormal é um filme de baixíssimo orçamento para os padrões norteamericanos. Ouvi dizer que o filme custou aproximadamente US$15 mil. Não duvido, porque a locação é uma casa de dois andares e os efeitos especiais são bem simples. Fora isso, 3 atores, uma câmera trêmula e nada mais.
Nas primeiras semanas em que passam a morar juntos, o casal Katie e Micah começam a ouvir sons e perceber objetos em lugares diferentes de onde haviam sido deixados.
Os acontecimentos não parecem ter relação com a casa, mas sim com Katie, que revela então sentir a presença de "demônios" ou "fantasmas" desde que era criança. Nem de perto seu namorado, Micah, fica assustado com isso, muito pelo contrário: ele fica fascinado com a possibilidade de capturar alguma atividade paranormal.
Para isso, ele compra equipamentos de última geração que permitem captar os mais sensíveis sons e imagens. A filmadora fica, então, ligada durante toda a noite no quarto do casal, enquanto eles dormem. Em formato de filme caseiro, Atividade paranormal segue então um crescente típico de filmes de terror, com o passar das noites e acontecimentos estranhos que passam a se repetir, cada vez com mais intensidade.
Uma boa ajuda para que esse fenômeno chegasse ao circuito comercial de cinemas veio de Steven Spielberg, que viu a filmagem original e sugeriu ao diretor do filme, Oren Peli, um israelense programador de videogames, alterações para que a cena final do longa-metragem causasse mais impacto.
Talvez Peli tenha concordado com a mudança justamente para não perder a chance de dar mais visibilidade ao seu filme, porque o fim realmente parece destoar um pouco de toda a proposta construída até aquela última cena.
O bonequinho de O Globo está dormindo, mas eu suponho que ele esteja de olhos fechados em virtude da tensão. O filme é bom para quem curte tensão. Não vejo outra vez, é claro, mas me divertir.
Os acontecimentos não parecem ter relação com a casa, mas sim com Katie, que revela então sentir a presença de "demônios" ou "fantasmas" desde que era criança. Nem de perto seu namorado, Micah, fica assustado com isso, muito pelo contrário: ele fica fascinado com a possibilidade de capturar alguma atividade paranormal.
Para isso, ele compra equipamentos de última geração que permitem captar os mais sensíveis sons e imagens. A filmadora fica, então, ligada durante toda a noite no quarto do casal, enquanto eles dormem. Em formato de filme caseiro, Atividade paranormal segue então um crescente típico de filmes de terror, com o passar das noites e acontecimentos estranhos que passam a se repetir, cada vez com mais intensidade.
Uma boa ajuda para que esse fenômeno chegasse ao circuito comercial de cinemas veio de Steven Spielberg, que viu a filmagem original e sugeriu ao diretor do filme, Oren Peli, um israelense programador de videogames, alterações para que a cena final do longa-metragem causasse mais impacto.
Talvez Peli tenha concordado com a mudança justamente para não perder a chance de dar mais visibilidade ao seu filme, porque o fim realmente parece destoar um pouco de toda a proposta construída até aquela última cena.
O bonequinho de O Globo está dormindo, mas eu suponho que ele esteja de olhos fechados em virtude da tensão. O filme é bom para quem curte tensão. Não vejo outra vez, é claro, mas me divertir.