Os óculos sobre a cama. Minha carteira sempre perdida em algum lugar da casa. As chaves sobre algum móvel próximo à entrada. Meu telefone com o registro da última ligação feita, na mesa de cabeceira. No streaming, uma música brasileira antiga. A tv desligada, apenas uma janela aberta (a do escritório) e eu morto na sala sobre o tapete rajado de vermelho e bege.
ossǝʌɐ op: É UM ESPAÇO PARA EU ESCREVER SOBRE O QUE GOSTO E NÃO-GOSTO: FILMES, DISCOS, LIVROS, FOTOGRAFIAS, TV, OUTROS BLOGUES, PESSOAS, ASSUNTOS VARIADOS. NENHUM COMPROMISSO QUE NÃO SEJA O PRAZER. FIQUEM À VONTADE PARA CONCORDAR OU DISCORDAR (SEMPRE COM RESPEITO E COM ASSINATURA), SUGERIR OU OPINAR. A CASA É MINHA, MAS O ESPAÇO É PARA TODOS.
domingo, 27 de novembro de 2016
sábado, 19 de novembro de 2016
Laços
Nesses dias, de hospital e de repouso, senti o quanto meus amigos estão por aqui se eu precisar. Muito bacana saber o tanto de gente que se dispõe, que se preocupa, que se eu precisar estará aqui. Ligações, visitas, mensagens. Sem tempo pra me sentir sozinho. Ao contrário disso, me senti protegido. E de repente, Nanci invade o quarto. Sempre ela, presente desses anos todos.
domingo, 13 de novembro de 2016
Da Série: Contos Mínimos
Há sempre um mar na minha lembrança: marinheiros, maresias, marambaia, marujos. Marcas da minha infância. Memórias.
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