domingo, 30 de novembro de 2014

True - Jamiei Lancaster


(Spandau Ballet)
So true
Funny how it seems always in time,
But never in line for dreams
Head over heels, when toe to toe
This is the sound of my soul
This is the sound
I bought a ticket to the world
But now i've come back again
Why do I find it hard to write the next line
When I want the truth to be said

Oh, oh, oh, oooh, oh
I know this much is true
Oh, oh, oh, oooh, oh
I know this much is true

With a thrill in my head an a pill on my tongue
Dissolve the nerves that have just begun
Listening to marvin all night long
This is the sound of my soul
This is the sound
Always slipping from my hands
Sand's a time of t's own
Take your seaside arms and write the next line
Oh I want the truth to be known

Oh, oh, oh, oooh, oh
I know this much is true
Oh, oh, oh, oooh, oh
I know this much is true

I bought a ticket to the world
But now i've come back again
Why do I find it hard to write the next line
When I want the truth to be said

Oh, oh, oh, oooh, oh
I know this much is true
Oh, oh, oh, oooh, oh
I know this much is true
This much is true

Da Série Contos Mínimos

Ontem, me lembrei de uma vez que te encontrei chorando no quarto. A maquiagem escorria pelo rosto e eu não sabia por qual tristeza você chorava. Sabia que devia ficar por ali para compreender, apenas.

Ron English - Exposição na Caixa Econômica - Centro - Rio de Janeiro

Admirado por sua criatividade e obras provocativas, Ron English faz uso de figuras e marcas bastante conhecidas do público para analisar a cultura ocidental. "Ele usa técnicas da propaganda para questionar a orientação consumista da sociedade, apropriando-se de outdoors, reconfigurando e ressignificando a iconografia pop com surrealismo e humor ácido", conta Rafael Ferraz, curador da mostra.
Ron é um dos três grandes nomes do Surrealismo Pop, ao lado de Robert Williams e Mark Ryden, e um dos mais importantes da arte contemporânea. É considerado um dos criadores da street art e das intervenções urbanas.
Na opinião do artista, seu trabalho tem o objetivo de “recontextualizar” as imagens do consumismo pop e revelar sua visão do que é a alma americana. “Começo modelando cenários em 3D, que funcionam como um mundo interior povoado por imagens esculpidas, encontradas e fabricadas por mim. Ilumino e fotografo esses cenários e, usando as fotos como estudos, pinto à tinta óleo na tela. Tenho criado novos personagens que se originaram do meu processamento da iconografia pop, mas que se tornaram uma fusão do pessoal com o universal”, explica Ron English.
 









 

domingo, 23 de novembro de 2014

Quando a novela das 19h se traveste de novela das 21h.

Bem, não é novidade alguma que eu gosto muito de assistir as novelas das 19h. É o meu horário de descanso. A hora em que como alguma coisa e a novela me distrai.
Mas quando a novela das 19h (que, por "natureza" é uma novela bem mais light do que a das 21h, porque investe no humor como uma forma de alcançar a audiência, porque não trata de assuntos sérios e nem faz campanhas para isso ou aquilo que "incomoda" a sociedade) começa a trazer personagem que perde a memória como alternativa para segurar a trama ou aquele esquema de irmãos apaixonadas pela mesma mulher (um bonzinho e o outro mauzinho), uma mocinha sonsa que não percebe um palmo a frente de seu nariz. Tá na hora de mudar de canal!

quinta-feira, 20 de novembro de 2014

Da Série Contos Mínimos


Uma sensação de medo e alegria, de insegurança e felicidade me engoliu como uma onde engole um surfista. Fiquei sem saber ao certo o que fazer diante das chaves de casa.

sábado, 15 de novembro de 2014

domingo, 9 de novembro de 2014

Conto não conto

“Nesse nosso mundo onde tudo fenece, tudo perece, há uma coisa que se deteriora, que se desfaz em pó até de forma mais completa, deixando para trás ainda menos traços de si do que a beleza: a saber, a dor”. Proust

quinta-feira, 6 de novembro de 2014

Da Série Contos Mínimos

Acabamos de nos falar. É sempre um misto de alegrias e tristezas: de um lado, um tempo bom de caminhadas e conversas pelas ruas de Lisboa. Por outro, um tempo de saudade e melancolia e da certeza de saber que aquilo tudo ficou em algum lugar.

quarta-feira, 5 de novembro de 2014

Da Série Contos Mínimos

A sua história era sempre a mesma: o lugar do coitadinho. "Por que comigo tudo sempre é dessa maneira?" Ele apenas não percebia que o gozo estava justamente nesse percurso do "meu-grande-sofrimento".

Espumas ao vento (Accioly Neto)

  Sei que aí dentro ainda mora um pedacinho de mim Um grande amor não se acaba assim Feito espumas ao vento Não é coisa de momento, raiva pa...