ossǝʌɐ op: É UM ESPAÇO PARA EU ESCREVER SOBRE O QUE GOSTO E NÃO-GOSTO: FILMES, DISCOS, LIVROS, FOTOGRAFIAS, TV, OUTROS BLOGUES, PESSOAS, ASSUNTOS VARIADOS. NENHUM COMPROMISSO QUE NÃO SEJA O PRAZER. FIQUEM À VONTADE PARA CONCORDAR OU DISCORDAR (SEMPRE COM RESPEITO E COM ASSINATURA), SUGERIR OU OPINAR. A CASA É MINHA, MAS O ESPAÇO É PARA TODOS.
quinta-feira, 7 de agosto de 2014
domingo, 3 de agosto de 2014
Um grande espaço vazio
Bem, hoje o Alcemar (meu companheiro de apartamento nesse ano em Portugal) foi embora. Bem cedinho nos despedimos e nos falamos logo em seguida para eu saber se tudo estava certinho com as bagagens e com a viagem de volta. Depois disso, voltei para a cama.
Assim que (re)acordei, achei o apartamento muito grande, foi a primeira vez que senti isso em relação a esta casa: grande demais, muito espaço para pouca gente. Estou outra vez sozinho.
Não que isso já não tivesse acontecido por aqui, mas ele sempre voltava, né? Ou eram as férias, ou alguma viagem que ele fazia, para um dia estar de volta. Dessa vez não. Dessa vez nos encontraremos apenas em Cascavel quando eu tb retornar para o Brasil.
Aí, resolvi preencher este espaço com alguma atividade que me ocupasse por algum tempo. Desci um andar, mudei mais uma vez de quarto, reorganizei as minhas coisas (aproveitei para mais uma vez retirar o excesso) e a tarde foi embora como um passe de mágica: minha cabeça centrada apenas nessa mudança para o mesmo apartamento.
Varri, lavei, troquei de lugar, tirei o pó: a maior limpeza talvez deva ser feita em outro lugar. Por hora, não estou pronto.
Bem, por hoje acho que o trabalho braçal terminou. Vi que há ainda algumas coisas para colocar no lugar, mas fiquei muito cansado de tanto subir e descer. Bem, a limpeza de domingo está finalizada.
quinta-feira, 31 de julho de 2014
Saudade desse meu canto
Meu último mês em Portugal: a contagem é regressiva e em algumas semanas estarei de volto ao Brasil. Ando tão ansioso que estou com quase tudo pronto. E não é exagero, tenho apenas algumas roupas fora de malas porque não dá para andar nu por aqui.
Hoje, fiz mais uma pequena arrumação para descartar as coisas que não serão mais úteis, além de mais uma revisão geral na papelada para encontrar coisas descartáveis que foram ficando por aqui por acreditar que eu iria usar, precisar, consertar etc.
Sei que a volta tb não vai ser muito fácil porque ela significa necessariamente retornar ao trabalho e encarar coisas as quais praticamente deixei de lado durante este ano: principalmente os problemas e gente que não faz falta alguma. Por outro lado, voltar à universidade tb significa encontrar muitos amigos e isso é sem qualquer dúvida importantíssimo porque a saudade é grande demais.
Vou sentir saudades daqui: seu Manuel, a Ana e D. Almerinda, a comidinha saborosa de todos os dias e aquele tratamento carinhoso de quem foi adotado por esses novos amigos portugueses. Além deles, um montão de gente que entrou na minha vida pela porta da frente do meu coração e que vou sentir falta: Irene, Manuel, Giorgia, Milton, Priscila (que ficam por aqui), Giuliano, Ismael, Ana, Roberta, Karen, Cacau (que terei mais chances de reencontrar num futuro próximo, no Brasil). Meu coração vai cheio de saudades de todos vocês.
E tb cheio de vontade de chegar para rever meus amigos, meu padrasto, meu cachorro, minha cidade, minha casa. Que saudade desse meu canto.
terça-feira, 29 de julho de 2014
quarta-feira, 23 de julho de 2014
terça-feira, 22 de julho de 2014
Grupo de Trabalho 9 - Discurso de Diversidade
GT 9 - DISCURSO E DIVERSIDADE
Este GT se propõe apresentar e debater questões afetas aos discursos sobre a diversidade sexual, diversidade de gênero e diversidade étnica. Como o discurso contemporâneo nomeia a alteridade? Se todas as práticas sociais e todas as práticas pedagógicas são interpeladas por discursos produzidos e produtores de significados que animam a cultura e o imaginário social, muito mais do que saber quem é o sujeito discursivo, torna-se imprescindível discutir qual a correlação de forças que o discurso circulante constrói. Nesse sentido, os discursos e as sua representações imaginárias acerca da diversidade sexual, diversidade de gênero e diversidade étnica, expõem as correlações de forças da luta de classe, ou apenas recobrem com uma retórica elegante e bem comportada velhas formas de opressão e de exclusão?
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