Mulher é agredida na Suiça por possíveis neonazistas. Seu corpo foi navalhado, mais de cem cortes. Por cerca de 5 minutos, pelo menos, ela levou chutes e socos de três homens (a sua gravidez foi interrompida por conta da violência). Como se não fosse suficiente, policiais e jornalistas põem em dúvida a agressão sofrida pela brasileira. As marcas em seu corpo, pelo visto, não são provas determinantes da barbárie. Grupos neonazistas manifestam dessa forma o ódio que sentem por estrangeiros, alegando que a sua presença em seus países aumenta a criminalidade, a violência, piora o serviço de saúde e diminue as oportunidades de trabalho para os nativos. Ficamos todos, por aqui, chocados com as fotografias veiculadas na TV do corpo da moça grávida de 3 meses com marcas do estilete. A presença de estrangeiros aumenta a violência e a criminalidade, cortar o corpo de alguém é só uma forma de manifestar a insatisfação.
A Suíça tem um passado que a condena em relação aos nazistas. O Brasil um presente condenável de submissão em relação ao que se faz com os brasileiros em diversos países.
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