Faz 31 anos que uma passista da escola de samba carioca Beija-Flor de Nilópolis dançou com o herdeiro do trono britânico. Pinah e o Príncipe Charles encontraram-se no dia 10 de março de 1978 no Palácio da Cidade, na zona Sul do Rio de Janeiro, quando o membro da realeza fez sua primeira visita ao Brasil.
Esse encontro mudou a vida de Maria da Penha Ferreira. Ela conta que dançar com o príncipe foi um marco em sua vida profissional, porque passou a ser conhecida tanto no Brasil, já que foi destaque (desculpe o trocadilho) de todos os noticiários por semanas, e também em outros países, porque fez com que um escocês caísse no samba: "Minha vida mudou da água para o vinho. Fiz trabalhos marcantes na Cisjordânia, no Marrocos, na França e em Mônaco".
Não é um conto de fadas, nem podemos dizer aqui, que eles foram felizes para sempre, porque passaram, o príncipe e a ex-passista, por diversidades em suas vidas. No entanto podemos afirmar que aquele encontro ainda produz sentidos tanto para um quanto para outro.
Nesta semana, em visita ao país, Charles disse que se lembrava de ter dançado "samba com uma moça seminua no Rio”. Não foi necessariamente de samba os passos dados pelo príncipe, mas o que importa é que Pinah ainda faz o príncipe sonhar.
Não é um conto de fadas, nem podemos dizer aqui, que eles foram felizes para sempre, porque passaram, o príncipe e a ex-passista, por diversidades em suas vidas. No entanto podemos afirmar que aquele encontro ainda produz sentidos tanto para um quanto para outro.
Nesta semana, em visita ao país, Charles disse que se lembrava de ter dançado "samba com uma moça seminua no Rio”. Não foi necessariamente de samba os passos dados pelo príncipe, mas o que importa é que Pinah ainda faz o príncipe sonhar.
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