terça-feira, 14 de abril de 2009

A carência de cada um (texto)

Deu no Globo.com. Que somos todos carentes, que preenchemos os nossos vazios das formas mais desesperadoras possíveis tb não é nenhuma novidade, mas certamente que manter um tamanduá como bicho de estimação para mim é total falta de noção. E como se não bastasse, vesti-lo com roupinhas de todas as estações.
Angela Goodwin, de Oregon, divide sua casa e sua vida com um tamanduá fêmea chamada Pua, que é cercada de mimos – entre eles, um suéter para que ela fique aquecida no clima frio da região.
“Eu comecei a vestir Pua e ela pareceu não se incomodar. Agora, ela tem seu próprio guarda-roupa”, diz Ângela, que cria o animal há três anos, desde que ele chegou da Guiana, onde nasceu - e onde a espécie está ameaçada. Tamanduás são conhecidos por serem inteligentes e, segundo a norte-americana, são extremamente amorosos com seres humanos. Angela e Pua são tão próximas que dividem a mesma cama. “Ela costuma dormir abraçando a minha mão”, diz.

2 comentários:

  1. OI seu Alexandre!
    E por falar em carência. Tem visitado meu blog.
    E um comentariozinho? Não vai me dar a honra?
    Não vai ficar achando agora que é melhor um tamanduá hem. E eu nem pedi um suéter e olha que o inverno tá ai!
    Beijos carinhosos.
    Fátima

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  2. 9.9 Tá né!
    Bom comentando A POSTAGEM, todos somos de certa forma carentes, seja essa carencia o que for, animais (domesticos ou exoticos como um tamandua), pessoas, objetos, enfim, aquele que diz que não é carente, pode ser que tenha sua carencia suprida!

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