O assassinato de um cientista faz com que o simbologista Robert Langdon (Tom Hanks) e a cientista Victoria Vetra (Ayelet Zurer) sejam convocados para desvendar uma conspiração envolvendo o assassinato de cardeais, às vésperas da eleição do novo Papa. Em torno dessa conspiração e dos já conhecidos mistérios envolvendo a Igreja Católica, tb presentes no Código da Vinci, desenvolve-se o filme.
Não há muitas surpresas no que diz respeito às formas como nos são apresentados os religiosos e os meios pelos quais conseguem manter a chama da Igreja acesa, segundo o escritor norte-americano Dan Brown (autor dos livros que viraram filmes). Todos os mistérios já foram desvendados no filme anterior (O Código...). Neste, nos resta, então, aguardar algumas novas histórias, outras maquinações, novos enigmas matematicamente resolvidos de maneira brilhante pelo professor Robert e a sua companheira.
O mote, neste episódio, é a eterna disputa entre Religião e Ciência.
Fora isso, tudo igualzinho: Hollywood e seus efeitos especiais. Eu diria que é um filme de Sessão da Tarde, mas filmes dessa sessão tb podem ser divertidos.
O mote, neste episódio, é a eterna disputa entre Religião e Ciência.
Fora isso, tudo igualzinho: Hollywood e seus efeitos especiais. Eu diria que é um filme de Sessão da Tarde, mas filmes dessa sessão tb podem ser divertidos.
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