Assisti nesta semana ao filme A Partida, vencedor do Oscar de Melhor Filme Estrangeiro de 2009, que conta a história de um violoncelista que volta à cidade natal com a esposa depois que a orquestra onde toca é dissolvida. Lá, começa a trabalhar como funcionário de uma funerária e, depois de alguns contratempos, fica extremamente orgulhoso de sua nova profissão, apesar das críticas dos que o rodeiam.
São vários clichês (e não estou sendo exagerado!). Não conto para não ser o estraga-prazer de quem for ver o longa. Além de uma música que te faz chorar o tempo todo, desnecessário!
Apesar de tudo isso nos mostra um ritual interessante sobre os preparativos para a morte. Não sei se indico. Não sei... Sempre acho que o melhor é ter a própria opinião a respeito dessas produções. E gosto, sabe-se como é.
Apesar de tudo isso nos mostra um ritual interessante sobre os preparativos para a morte. Não sei se indico. Não sei... Sempre acho que o melhor é ter a própria opinião a respeito dessas produções. E gosto, sabe-se como é.
Clichê... Se provocar alguma emoção já é interessante!
ResponderExcluirComo eu acho que vc gostou, já anotei a dica.
ResponderExcluirBjs coração.
Hmmmmmm...Por um momento me pareceu que o Alexandre tava opinando sobre "Ai que vida!"
ResponderExcluirdiscordo de tudo...o filme é ótimo, é sensivel, é reflexivo e não vi clichê algum. A obra é uma ótima oportunidade de conhecer a tão rica cultura japonesa e refletir sobre nossa própria existência.
ResponderExcluirainda bem que tem gosto para tudo