Um caso, não raro aqui no Brasil, que nos E.U.A provocou certa comoção social me chamou atenção hoje durante a sua veiculação no jornal da TV. Um professor negro ao chegar de viagem e não conseguir abrir a porta de sua casa, por conta de uma chave emperrada, foi denunciado por uma vizinha como se estivesse tentando roubar a tal casa. Segundo a reportagem, o professor, da mais importante universidade dos Estados Unidos - Harvard University, tentou explicar aos policiais o que havia acontecido. Mostrou aos agentes os seus documentos e tb a carteira de professor do Instituto no qual trabalhava, não adiantou. Foi preso, fotografado, fichado.
Segundo Obama, presidente dos E.U.A., negros e latinos continuam sendo tratados na América do Norte como cidadão de segunda classe. Suspeitos acima de qualquer investigação. Se isso acontece lá, imagine o que não acontece aqui sem que os jornais veiculem(?): as minorias, todas elas, sem exceção, são tratadas como cidadãos sem classe. Apanham, são presos, são algemados, violentados sem que isso cause quaisquer comoções. Ou pelo menos, tanta comoção.
Oi meu querido!
ResponderExcluirÉ fácil saber: é só entrar em um supermercado com pouca gente e ver quem o segurança vai acompanhar.
Bjs marrom bombom!
(depois desta vc ainda me ama, não ama?).
Pois é, Ale... A pessoa acaba nem sendo avaliada pelo que é, mas por aquilo que a sociedade pensa que parece ser...
ResponderExcluirTriste, triste. E ele é prof. da Harvard! Imagine a situaçao para um negro trabalhador braçal no nosso paìs.
é triste!
Abç, Ale!
bom os negros são muito descriminados, mais não podemos esqueçer que tem muitos brancos cafajestes e que robam, matam e a polícia não resolve nada mais se for um negro.
ResponderExcluirlogo desconfiam isso não poderia acontecer mais pena que acontece!!!!!!!!
bjssssssssssss