Hoje, enquanto eu lia alguns trabalhos finais de alunos da minha disciplina, fui surpreendido com uma análise dessa tirinha da Mafalda aí ao lado. Sou fã do Quino, cartunista argentino pai da Mafalda. E como uma porção de gente, tenho em casa (lá no Rio, que pena!!!) o "Toda Mafalda" cujo livro li algumas vezes e me diverti diversas com essas releituras.
O que me chama atenção nesse diálogo entre Mafalda e Susanita é o fato daquela incorporar sempre o discurso de uma esquerda política, mas, aqui especificamente, bater em sua interlocutora na ausência de argumento ainda que o foco da discussão tenha sido completamente alterado pela pergunta desta.
Mafalda se mostra, como as mulheres de sua época, preocupada com questões mais intelectuais do que as que dizem respeito à aparência, beleza e que apontam, segundo esse discurso, para certa futilidade (a preocupação com vestidos, por exemplo)
Como é bom rir! Pena que a gente não faça isso sempre...
O que me chama atenção nesse diálogo entre Mafalda e Susanita é o fato daquela incorporar sempre o discurso de uma esquerda política, mas, aqui especificamente, bater em sua interlocutora na ausência de argumento ainda que o foco da discussão tenha sido completamente alterado pela pergunta desta.
Mafalda se mostra, como as mulheres de sua época, preocupada com questões mais intelectuais do que as que dizem respeito à aparência, beleza e que apontam, segundo esse discurso, para certa futilidade (a preocupação com vestidos, por exemplo)
Como é bom rir! Pena que a gente não faça isso sempre...
Não liga não meu amorzinho!
ResponderExcluirÉ que de vez em quando eu apelo um pouquinho.(E sempre da certo).
É só sodade do cê!
Bjs.