Assisti, no sábado à tarde, na minha volta para o Paraná, ao filme O Anticristo de Lars von Trier, o cineasta das sensações extremas. Neste filme, o dinamarquês ultrapassa, no meu ponto de vista, todos os limites: tudo está posto em excesso. E isso não quer dizer que exista alguma coisa fora do lugar.
O filme é protagonizado pela dupla Willem Dafoe e Charlotte Gainsbourg.
Após a morte do filho, um casal refugia-se numa cabana isolada no meio de um bosque, para tentar curar os ferimentos e o casamento em risco. Só que aí, no meio do nada, os eventos mais estranhos irão suceder-lhes.
No papel principal, não terá sido certamente inocente a escolha de Willem Dafoe, que interpretou Jesus Cristo no ultra-polémico A Última Tentação de Cristo, de Martin Scorsese.
O filme é repleto de simbolismos sagrados e profanos que precisam de sentidos para que a história produza seus efeitos.
O filme é protagonizado pela dupla Willem Dafoe e Charlotte Gainsbourg.
Após a morte do filho, um casal refugia-se numa cabana isolada no meio de um bosque, para tentar curar os ferimentos e o casamento em risco. Só que aí, no meio do nada, os eventos mais estranhos irão suceder-lhes.
No papel principal, não terá sido certamente inocente a escolha de Willem Dafoe, que interpretou Jesus Cristo no ultra-polémico A Última Tentação de Cristo, de Martin Scorsese.
O filme é repleto de simbolismos sagrados e profanos que precisam de sentidos para que a história produza seus efeitos.
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