Passou breves períodos entre os índios bororós, nambikwaras e tupis-kawahib, experiências que o orientaram definitivamente como profissional de antropologia.
Após retornar à França, em 1942, mudou-se para os Estados Unidos como professor visitante na New School for Social Research, de Nova York, antes de uma breve passagem pela embaixada francesa em Washington como adido cultural.
Jamais aceitou a visão histórica da civilização ocidental como única. Enfatizava que a mente selvagem é igual à civilizada.
As contribuições mais decisivas do trabalho de Lévi-Strauss podem ser resumidas em três grandes temas: a teoria das estruturas elementares do parentesco, os processos mentais do conhecimento humano e a estrutura dos mitos.
Bibliografia publicada no Brasil
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As Estruturas Elementares do Parentesco (Vozes, 2003)
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Antropologia Estrutural (Vol. 1) (Cosac Naify, 2008)
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Antropologia Estrutural (Vol. 2) (Tempo Brasileiro, 1993)
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O Pensamento Selvagem (Papirus, 2005)
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Sociologia e Antropologia, de Marcel Mauss (introdução de Claude Lévi-Strauss, Cosac Naify, 2003)
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O Cru e o Cozido - Mitológicas (Cosac Naify, 2004)
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Do Mel às Cinzas - Mitológicas (Cosac Naify, 2005)
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A Origem dos Modos à Mesa - Mitológicas (Cosac Naify, 2006)
O Homem Nu - Mitológicas (Cosac Naify, 2009)
Já pelejei muito com seu Claude, mas gostei muito, sempre.
ResponderExcluirE o filme do Tarantino ai do outro post. Gosto muito tb.
Bjs meu cajuzinho.
Foi dificil entender, mas depois de algum tempo comei a gostar e utilizar Levi Strauss, principalmente em seus conceitos sobre arte.
ResponderExcluirbjs
ps. gostei do seu blog