Morri. E como se morre sozinho, encontraram-me três dias depois, em casa. Possivelmente, após diversas ligações no celular, de muito recado na secretária eletrônica e de insistentes batidas da porta do meu pequeno apartamento, no Centro da Cidade. Alguns e outros disseram, acho, que fui visto no último sábado. Que andava como se fosse viver para sempre. Assim como a gente faz todos os dias sem pensar que ali seria um dia derradeiro. Minhas coisas foram distribuídas, algumas descartadas. E não podia ser diferente. Era assim que deveria ser. No outro dia, o sol nasceu como sempre fazia.
ossǝʌɐ op: É UM ESPAÇO PARA EU ESCREVER SOBRE O QUE GOSTO E NÃO-GOSTO: FILMES, DISCOS, LIVROS, FOTOGRAFIAS, TV, OUTROS BLOGUES, PESSOAS, ASSUNTOS VARIADOS. NENHUM COMPROMISSO QUE NÃO SEJA O PRAZER. FIQUEM À VONTADE PARA CONCORDAR OU DISCORDAR (SEMPRE COM RESPEITO E COM ASSINATURA), SUGERIR OU OPINAR. A CASA É MINHA, MAS O ESPAÇO É PARA TODOS.
quarta-feira, 5 de junho de 2013
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