Depois de dias ensolarados e com sensação térmica de 55º, o Rio amanheceu nublado. Menos quente, eu presumo. E um alívio para quem, como eu, não anda lá muito fã de sol torrando a cabeça (no meu caso, sem cabelos). Acho, de verdade, que foi sorte chegar e trazer esse tempinho chuvoso para a cidade. Não ia dar conta daquela temperatura anunciada pelos jornais nas vésperas da minha viagem.
Chegar sempre é bom! Gosto demais de chegar na minha cidade. Gosto de chegar no meu apartamento. Cada vez menos minha cidade e meu apartamento, de qualquer forma, há ainda alguma coisa de meu por essas bandas: pela cidade e pela casa.
Tô feliz com as férias. Eu ainda que tenha ficado um ano fora, não encarei nada daquilo como um tempo para descansar. Bem ao contrário. Estou fazendo isso, então, depois de um ano e dez meses sem parar verdadeiramente. É claro que chegar em casa tem lá as suas atribuições: colocar algumas coisas outra vez na minha ordem; limpar; lavar as cortinas que pelo jeito ficaram por muito tempo absorvendo a poeira que ia entrar janela adentro.
Vontade mesmo era a de pintar todo o ap., mas acho que além do tempo que não terei para encontrar quem o faça, não terei dinheiro para isso. Uma pena, porque ia ser bom demais deixar tudo limpinho. Faço o que posso e se não posso, não faço.
Bem, por enquanto, é isso. Irmãos à obra.
Nenhum comentário:
Postar um comentário