terça-feira, 12 de janeiro de 2016

7 anos de blog.

O número 7 é, com certeza, o mais presente em toda filosofia e literatura sagrada desde os tempos imemoriais até os nossos dias. Ele é sagrado, perfeito e poderoso, afirmou Pitágoras, matemático e pai da numerologia. É também considerado um número mágico. É um número místico por excelência. Indica o processo de passagem do conhecido para o desconhecido. Ele é uma combinação do 3 com o 4. 
O 3, representado por um triângulo, é o espírito; o 4, representado por um quadrado, é a matéria. O 7 podemos dizer que é espírito na Terra, apoiado nos quatro elementos, ou a matéria “iluminada pelo espírito”. 
É a alma servida pela natureza. O número 4 que simboliza a Terra, associado ao 3, que simboliza o céu, permite inferir que o 7 representa uma totalidade em movimento ou um dinamismo total, isto é, a totalidade do universo em movimento.
O sete é o número da transformação, é a primeira manifestação do homem para conhecer as coisas do espírito. Ao lado do 3, é o mais importante dos números sagrados na tradição das antigas culturas orientais.
Entre os judeus a concepção oriental do 7 se manifesta no Candelabro de sete braços (MENORAH), que representa tanto a divisão em quatro partes da órbita da Lua, que dura 4 vezes 7, quanto os sete planetas.

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