Encontramos, no tal Café, uma amiga dele. Depois de abraços, apertos de mãos, apresentações, fomos para uma mesa no segundo andar.
Lá, muita gente falando alto ao mesmo tempo. Não consegui ficar. Ao voltarmos, encontramos a tal amiga que agora sozinha já se dirigia à nossa mesa para bater um papo com o meu amigo.
Dividimos então uma mesa. Essa menina perguntava e respondia. Sabia de tudo e um pouco mais. Opinava sobre tudo e qualquer coisa. Falava sem parar. Não respirava, não fazia um intervalo entre as palavras. Ia juntando um assunto no outro.
Êta café amargo!
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