SARNEY ESTÁ APOSTANDO NO CANSAÇO! ELES (A SUA QUADRILHA - REFIRO-ME A QUADRA DE ALIADOS) ESTÃO ESPERANDO APENAS QUE A IMPRENSA SE CANSE, QUE A OPINIÃO PÚBLICA (SE É QUE EXISTE) TB SE CANSE E PRONTO. ERA UMA VEZ...
ossǝʌɐ op: É UM ESPAÇO PARA EU ESCREVER SOBRE O QUE GOSTO E NÃO-GOSTO: FILMES, DISCOS, LIVROS, FOTOGRAFIAS, TV, OUTROS BLOGUES, PESSOAS, ASSUNTOS VARIADOS. NENHUM COMPROMISSO QUE NÃO SEJA O PRAZER. FIQUEM À VONTADE PARA CONCORDAR OU DISCORDAR (SEMPRE COM RESPEITO E COM ASSINATURA), SUGERIR OU OPINAR. A CASA É MINHA, MAS O ESPAÇO É PARA TODOS.
terça-feira, 4 de agosto de 2009
Espelho, espelho meu (texto)
O presidente Luiz Inácio Lula a Silva se reuniu na noite desta terça-feira (4) com o presidente da Câmara, Michel Temer (PMDB-SP), para tratar da crise do Senado. Temer, que também é presidente licenciado do PMDB, disse que a conversa serviu para tratar de temas relacionados à Câmara e ao Senado. O encontro não estava na agenda de Lula.
“A cada 30 dias o presidente me chama para nós conversarmos sobre questões relacionadas ao Congresso e à política. Conversamos também sobre a crise do Senado”, disse o peemedebista ao sair do encontro.
Segundo Temer, Sarney não vai renunciar à presidência do Senado. “[Ele] não renuncia.” O presidente da Câmara disse que o presidente Lula voltou a defender que o Senado resolva a crise com suas próprias forças. “O presidente continua muito empenhado no sentido de que o Senado resolva a questão por conta própria. Evidente que demonstrou todo apreço pelo presidente Sarney”, afirmou. Antes de Temer, Lula também teve uma reunião fora da agenda com o senador Fernando Collor de Mello (PTB-AL). Collor saiu da reunião sem dar declarações.
Ao chegar no Senado, Collor seguiu diretamente para o gabinete do líder do PMDB, Renan Calheiros (PMDB-AL). Nenhum dos dois deu declarações à imprensa.
Na segunda-feira (3), Collor e Calheiros protagonizaram um bate-boca com o senador Pedro Simon (PMDB-RS), que pedia a renúncia de Sarney, seu colega de partido. Nesta terça, Simon pediu esclarecimentos à Mesa Diretora do Senado sobre o comportamento de Collor.
Nos últimos dias, Lula e integrantes de seu gabinete pessoal tem intensificado os contatos com senadores da base aliada para tentar encontrar uma solução para a crise no Senado. Na segunda-feira, o chefe de gabinete do presidente se reuniu com o líder do PT no Senado, senador Aloizio Mercadante (PT-SP), e a líder do governo no Congresso, senador Ideli Salvatti (PT-SC).
Nesta terça, Mercadante afirmou que o PT continua defendendo a licença de Sarney da presidência do Senado, mas disse que não tem compromisso com a iniciativa dos partidos que se opõem à Sarney de pedir a renúncia do senador. "Não tenho compromisso com essa iniciativa. A posição do PSDB não é de licença, é de renúncia, manifestada em plenário", disse Mercadante por meio de sua assessoria.
“A cada 30 dias o presidente me chama para nós conversarmos sobre questões relacionadas ao Congresso e à política. Conversamos também sobre a crise do Senado”, disse o peemedebista ao sair do encontro.
Segundo Temer, Sarney não vai renunciar à presidência do Senado. “[Ele] não renuncia.” O presidente da Câmara disse que o presidente Lula voltou a defender que o Senado resolva a crise com suas próprias forças. “O presidente continua muito empenhado no sentido de que o Senado resolva a questão por conta própria. Evidente que demonstrou todo apreço pelo presidente Sarney”, afirmou. Antes de Temer, Lula também teve uma reunião fora da agenda com o senador Fernando Collor de Mello (PTB-AL). Collor saiu da reunião sem dar declarações.
Ao chegar no Senado, Collor seguiu diretamente para o gabinete do líder do PMDB, Renan Calheiros (PMDB-AL). Nenhum dos dois deu declarações à imprensa.
Na segunda-feira (3), Collor e Calheiros protagonizaram um bate-boca com o senador Pedro Simon (PMDB-RS), que pedia a renúncia de Sarney, seu colega de partido. Nesta terça, Simon pediu esclarecimentos à Mesa Diretora do Senado sobre o comportamento de Collor.
Nos últimos dias, Lula e integrantes de seu gabinete pessoal tem intensificado os contatos com senadores da base aliada para tentar encontrar uma solução para a crise no Senado. Na segunda-feira, o chefe de gabinete do presidente se reuniu com o líder do PT no Senado, senador Aloizio Mercadante (PT-SP), e a líder do governo no Congresso, senador Ideli Salvatti (PT-SC).
Nesta terça, Mercadante afirmou que o PT continua defendendo a licença de Sarney da presidência do Senado, mas disse que não tem compromisso com a iniciativa dos partidos que se opõem à Sarney de pedir a renúncia do senador. "Não tenho compromisso com essa iniciativa. A posição do PSDB não é de licença, é de renúncia, manifestada em plenário", disse Mercadante por meio de sua assessoria.
Gripe Sarney (texto)
Um grupo de manifestantes usando máscaras ocupou as galerias do plenário nesta terça-feira (4) para pedir a renúncia do presidente da Casa, José Sarney (PMDB-AP). A sessão chegou a ser suspensa por cinco minutos, até que a situação foi controlada.
Os seguranças agiram com rapidez, confiscaram uma faixa que dizia 'Fora, Sarney!' e retiraram os manifestantes do plenário. Sarney chegou 15 minutos depois da saída dos manifestantes .
Os seguranças agiram com rapidez, confiscaram uma faixa que dizia 'Fora, Sarney!' e retiraram os manifestantes do plenário. Sarney chegou 15 minutos depois da saída dos manifestantes .
SEM NADO (e não estou falando do Cielo) (texto)
Deu na Globo.com: O presidente do Conselho de Ética, Paulo Duque (PMDB-RJ), afirmou nesta terça-feira (4) já ter tomado uma decisão sobre as acusações contra José Sarney (PMDB-AP). “Já está tudo decidido, está apenas em segredo. (...) Eu estou cumprindo um dever cívico, sem medo de nada. Estou preparado para tudo”, disse.
Cabe a Duque decidir pelo arquivamento imediato dos pedidos de investigação contra Sarney ou pela nomeação de um relator para analisá-los. Ele deverá anunciar sua decisão na reunião desta quarta-feira (5) do colegiado. O Conselho de Ética tem 11 pedidos de investigação contra o presidente da Casa.
Duque minimizou o poder que tem sobre o destino de Sarney. Ele destacou que caberá recurso ao plenário do Conselho qualquer que seja sua decisão. “Se eu arquivar ou não isso não será definitivo porque cabe recurso”.
Ele negou que tenha recebido qualquer pressão para tomar sua posição. Duque foi indicado para o cargo de presidente do conselho pelo grupo do líder do PMDB, Renan Calheiros (AL), ALIADO de Sarney.
Na segunda-feira, Renan chegou a bater boca em plenário com o senador Pedro Simon (PMDB-RS) quando este pedia a saída do presidente da Casa da função. Assessores de Sarney anunciaram no fim da manhã que ele faria um pronunciamento ainda nesta terça-feira. Mas acabou sendo adiado para a quarta, mesmo dia da reunião do Conselho de Ética.
Cabe a Duque decidir pelo arquivamento imediato dos pedidos de investigação contra Sarney ou pela nomeação de um relator para analisá-los. Ele deverá anunciar sua decisão na reunião desta quarta-feira (5) do colegiado. O Conselho de Ética tem 11 pedidos de investigação contra o presidente da Casa.
Duque minimizou o poder que tem sobre o destino de Sarney. Ele destacou que caberá recurso ao plenário do Conselho qualquer que seja sua decisão. “Se eu arquivar ou não isso não será definitivo porque cabe recurso”.
Ele negou que tenha recebido qualquer pressão para tomar sua posição. Duque foi indicado para o cargo de presidente do conselho pelo grupo do líder do PMDB, Renan Calheiros (AL), ALIADO de Sarney.
Na segunda-feira, Renan chegou a bater boca em plenário com o senador Pedro Simon (PMDB-RS) quando este pedia a saída do presidente da Casa da função. Assessores de Sarney anunciaram no fim da manhã que ele faria um pronunciamento ainda nesta terça-feira. Mas acabou sendo adiado para a quarta, mesmo dia da reunião do Conselho de Ética.
Simpatia é quase amor (texto)
É interessante como descobrimos num encontro com um desconhecido uma simpatia sem explicação. Hoje, no final da tarde, um senhor venho até a minha casa para um orçamento (preciso de uma tomada para um aparelho de ar-condicionado). Ele tinha um sorriso tão contagiante, uma simpatia tranbordante, uma honestidade nos olhos que me encantaram. Ficamos conversando durante o tempo dele medir o meu apartamento para saber a quantidade de fios que iria usar nessa instalação, foi tempo suficiente para saber que não se precisa muito para amizade.
Gosto de gente com sorriso aberto! Com brilho nos olhos. Porque isso é afinidade.
Gosto de gente com sorriso aberto! Com brilho nos olhos. Porque isso é afinidade.
domingo, 2 de agosto de 2009
Dentro e fora (texto)
Porque buscamos sempre do lado de fora Deus, Verdade, Tranquilidade, Felicidade, não os escontramos.
A internet como forte aliada dos jornais (texto)
Deu hoje na Folha de São Paulo: a internet está a serviço do jornalismo e não o contrário, como se tem lido e falado pelos quatro cantos. Segundo Carlos Eduardo Lins da Silva, ombudsman da Folha, os jornais americanos estão criando instrumentos para reforçar seus vínculos com os leitores.
O New York Times, por exemplo, tem novas ferramentas (linguagem já emprestada desse mundo, digamos, virtual) que, entre outras utilidades, são capazes de aumentar o controle social sobre as autoridades. Uma delas se chama "Represent." Com ela o leitor acompanha interativamente as atividades de seus representantes nos diversos níveis de governo.
O jornal coloca à disposição informações factuais e reportagens sobre cada político, seus votos, discursos, e permite o leitor comentar através da mensagens escritas.
O New York Times, por exemplo, tem novas ferramentas (linguagem já emprestada desse mundo, digamos, virtual) que, entre outras utilidades, são capazes de aumentar o controle social sobre as autoridades. Uma delas se chama "Represent." Com ela o leitor acompanha interativamente as atividades de seus representantes nos diversos níveis de governo.
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