Dois policiais que arrastaram uma transexual pelos cabelos durante a Parada Gay de Penedo, litoral norte de Alagoas, no último domingo (16/08), foram afastados da Polícia Militar (PM) e punidos com serviços administrativos no quartel. Serviço administrativo é punição?
Foram muito violentos! Não são pagos para agir dessa forma. A PM deve uma satisfação em relação a forma de agir dos 3 policiais.
As informações são do UOL Notícias. O caso chegou ao comando da PM após uma gravação cair na rede. No vídeo, os militares arrastam a vítima pelos cabelos e pelo chão e a jogam no asfalto por duas vezes antes de a levarem para a delegacia.
Os policiais justificaram a ação, alegando que a transexual estaria sem roupa, praticando atos obscenos e teria desacatado os militares. A PM abriu sindicância e disse que vai apurar a atuação dos militares no caso.
O coronel José Praxedes, comandante de Policiamento do Interior, criticou a ação dos policiais. "Verificamos que houve excessos. Não é esse o procedimento indicado para a condução de presos. Queremos dar uma resposta rápida à sociedade, pois um policial não tem direito de fazer o que ele fez", afirmou Praxedes em entrevista ao UOL Notícias.
O coordenador da Rede GLBT (Gays Lésbicas, Transexuais e Bissexuais) no Nordeste, Bizan Velô, declarou que levará o caso à Secretaria Especial dos Direitos Humanos da Presidência da República. "Foi uma situação arbitrária: agredir um cidadão, independente dele ser transexual, que estava em um evento dele. Ali era um espaço GLTB. Vamos acionar a Secretaria para ver a situação desse caso", disse.
Normalmente nada acontece...o caso fica esquecido...ninguém quer se envolver. Se o transexual estava agindo de forma inadequada a polícia tb agiu. Essa é uma prática da PM em todo Brasil, abuso de poder.
Quando não mata, é violenta.
Foram muito violentos! Não são pagos para agir dessa forma. A PM deve uma satisfação em relação a forma de agir dos 3 policiais.
As informações são do UOL Notícias. O caso chegou ao comando da PM após uma gravação cair na rede. No vídeo, os militares arrastam a vítima pelos cabelos e pelo chão e a jogam no asfalto por duas vezes antes de a levarem para a delegacia.
Os policiais justificaram a ação, alegando que a transexual estaria sem roupa, praticando atos obscenos e teria desacatado os militares. A PM abriu sindicância e disse que vai apurar a atuação dos militares no caso.
O coronel José Praxedes, comandante de Policiamento do Interior, criticou a ação dos policiais. "Verificamos que houve excessos. Não é esse o procedimento indicado para a condução de presos. Queremos dar uma resposta rápida à sociedade, pois um policial não tem direito de fazer o que ele fez", afirmou Praxedes em entrevista ao UOL Notícias.
O coordenador da Rede GLBT (Gays Lésbicas, Transexuais e Bissexuais) no Nordeste, Bizan Velô, declarou que levará o caso à Secretaria Especial dos Direitos Humanos da Presidência da República. "Foi uma situação arbitrária: agredir um cidadão, independente dele ser transexual, que estava em um evento dele. Ali era um espaço GLTB. Vamos acionar a Secretaria para ver a situação desse caso", disse.
Normalmente nada acontece...o caso fica esquecido...ninguém quer se envolver. Se o transexual estava agindo de forma inadequada a polícia tb agiu. Essa é uma prática da PM em todo Brasil, abuso de poder.
Quando não mata, é violenta.