Gostei muito de um comentário de uma amiga (Fátima do Blog Viver é afinar os instrumentos) aqui no Blog sobre o post Esporte e violência: ela escreveu sobre a sua incompreensão em relação à violência nos estádios de futebol. Escreveu que não compreendia todas essas ocorrências em torno do esporte. Disse ainda que se fosse para brigar (uma briga metafórica), por que não brigávamos por educação, por menos miséria, por igualdade, por integridade, por menos preconceito, por saúde?
Essas questões não atraem os fanáticos: poucas são as manifestações nesse sentido. Nunca há manifestação, por exemplo, pela qualidade da escola pública, muito menos, por hospitais equipados e por médicos competentes.
Se há, a mídia concede pouco espaço para divulgação. Talvez chame mais atenção brigas, pancadarias, bofetadas, bombas, tiros depois de uma partida de futebol. É possível que o marcador de ibope (índice de audiência) não aumente quando daquelas manifestações em potencial.
Eu vivo de esperança. Quer dizer, vivemos todos dela. E não desisto de sonhar com um país mais educado (continuo acreditando que educação é base para tudo. ah, não estou falando de escolarização, estou falando de princípios).
Essas questões não atraem os fanáticos: poucas são as manifestações nesse sentido. Nunca há manifestação, por exemplo, pela qualidade da escola pública, muito menos, por hospitais equipados e por médicos competentes.
Se há, a mídia concede pouco espaço para divulgação. Talvez chame mais atenção brigas, pancadarias, bofetadas, bombas, tiros depois de uma partida de futebol. É possível que o marcador de ibope (índice de audiência) não aumente quando daquelas manifestações em potencial.
Eu vivo de esperança. Quer dizer, vivemos todos dela. E não desisto de sonhar com um país mais educado (continuo acreditando que educação é base para tudo. ah, não estou falando de escolarização, estou falando de princípios).