A Polícia Civil inaugurou nesta segunda-feira (1º) o programa Delegacia de Dedicação ao Cidadão (DEDICA), que tem por objetivo acelerar as investigações e obter uma maior aproximação com a população. Com o novo programa, a vítima pode ligar para a delegacia da circunscrição em que mora, ou fazer o pré-registro pela internet, agendando uma hora entre 8h e 0h para receber os agentes em casa, ou, se preferir, para comparecer à unidade policial.
O secretário de Segurança Pública do Rio, José Mariano Beltrame, e o chefe de Polícia Civil , Allan Turnowski, estiveram nesta manhã na 12ª DP, em Copacabana, na Zona Sul do Rio, para dar início ao programa, que será implantando inicialmente em sete delegacias.
"Vai ser uma forma da comunidade identificar o policial do seu bairro, saber sua fisionomia. O policial tem que estar na rua investigando. Sabemos que vamos ter erros e acertos, mas estamos prontos para melhorar. A gente sabe que no ínicio vamos ter uma certa desconfiança", disse Turnowski. "Nós estamos todos juntos para enfrentar até o final esse programa", completou Beltrame.
Os agentes que participarão do programa irão trabalhar em período integral, em escala de expediente, de segunda a sexta feira, perfazendo oito horas diárias.
Segundo Turnowski, o número de policiais dobrou. Antes do programa, o efetivo era de 11 policiais por dia, agora com o novo programa serão 55 agentes na 12ª DP.
Policiais descaracterizados
Dos policiais lotados nas delegacias, apenas 20% a 30% continuarão a trabalhar sob o regime de escala de 24h por 72h. O foco da iniciativa é a investigação policial, por isso o efetivo trabalhará totalmente descaracterizado.
A equipe de investigadores ficará em contato com o cidadão e ligará para saber como ele foi atendido, além de mantê-lo informado por telefone ou pela internet sobre o andamento do seu registro de ocorrência.
Ao solicitar a visita dos policiais em casa, a vítima recebe os nomes dos agentes, além do modelo da viatura descaracterizada em que eles estarão. Para agilizar o atendimento, os policiais trabalharão com um laptop e uma impressora.
Para usar o serviço, a pessoa tem que morar na mesma circunscrição da delegacia responsável e o crime deve ter sido cometido naquela região.
O programa começa a funcionar na próxima semana e as delegacias que servirão de modelo são: 12ª DP (Copacabana), 14ª DP (Leblon), 15ª DP (Gávea), 16ª DP (Barra da Tijuca), 19ª DP (Tijuca), 35ª DP (Campo Grande) e 77ª DP (Icaraí).
Para este trabalho, foram convocados alguns dos novos inspetores de polícia formados no dia 17 de dezembro. Os policiais envolvidos no programa foram preparados exclusivamente com o objetivo de atuar no novo projeto. Eles participaram de cursos de aperfeiçoamento em técnicas de atendimento, voltados para grandes eventos, além de terem recebido aulas de inglês e espanhol. O tempo para fazer um registro, que antes demorava 17 minutos, será concluído em até 3 minutos.
O secretário de Segurança Pública do Rio, José Mariano Beltrame, e o chefe de Polícia Civil , Allan Turnowski, estiveram nesta manhã na 12ª DP, em Copacabana, na Zona Sul do Rio, para dar início ao programa, que será implantando inicialmente em sete delegacias.
"Vai ser uma forma da comunidade identificar o policial do seu bairro, saber sua fisionomia. O policial tem que estar na rua investigando. Sabemos que vamos ter erros e acertos, mas estamos prontos para melhorar. A gente sabe que no ínicio vamos ter uma certa desconfiança", disse Turnowski. "Nós estamos todos juntos para enfrentar até o final esse programa", completou Beltrame.
Os agentes que participarão do programa irão trabalhar em período integral, em escala de expediente, de segunda a sexta feira, perfazendo oito horas diárias.
Segundo Turnowski, o número de policiais dobrou. Antes do programa, o efetivo era de 11 policiais por dia, agora com o novo programa serão 55 agentes na 12ª DP.
Policiais descaracterizados
Dos policiais lotados nas delegacias, apenas 20% a 30% continuarão a trabalhar sob o regime de escala de 24h por 72h. O foco da iniciativa é a investigação policial, por isso o efetivo trabalhará totalmente descaracterizado.
A equipe de investigadores ficará em contato com o cidadão e ligará para saber como ele foi atendido, além de mantê-lo informado por telefone ou pela internet sobre o andamento do seu registro de ocorrência.
Ao solicitar a visita dos policiais em casa, a vítima recebe os nomes dos agentes, além do modelo da viatura descaracterizada em que eles estarão. Para agilizar o atendimento, os policiais trabalharão com um laptop e uma impressora.
Para usar o serviço, a pessoa tem que morar na mesma circunscrição da delegacia responsável e o crime deve ter sido cometido naquela região.
O programa começa a funcionar na próxima semana e as delegacias que servirão de modelo são: 12ª DP (Copacabana), 14ª DP (Leblon), 15ª DP (Gávea), 16ª DP (Barra da Tijuca), 19ª DP (Tijuca), 35ª DP (Campo Grande) e 77ª DP (Icaraí).
Para este trabalho, foram convocados alguns dos novos inspetores de polícia formados no dia 17 de dezembro. Os policiais envolvidos no programa foram preparados exclusivamente com o objetivo de atuar no novo projeto. Eles participaram de cursos de aperfeiçoamento em técnicas de atendimento, voltados para grandes eventos, além de terem recebido aulas de inglês e espanhol. O tempo para fazer um registro, que antes demorava 17 minutos, será concluído em até 3 minutos.
As perguntas que não podem deixar de aparecer: Será que dá para confiar num policial em casa? Será que o telefone vai funcionar oiu a internet vais estar online?
Tentei, podem verificar aqui no blog, em janeiro falar com a ouvidoria da Polícia Militar (sei que aqui se trata da Civil) e não consegui: o telefone não funcionava e quando me atenderam fui informado de que a internet passava por uma atualização e por isso eu não poderia registra a reclamação via online.