Como seria bom se a gente mandasse no nosso coração, não é? Se ele respeitasse tudo aquilo que a gente está careca (uns mais outros menos) de saber sobre o amor. Mas não, ele é um músculo involuntário e bate assim sem o nosso consentimento, sem a menor cerimônia, sem vergonha nenhuma de um descompasso.
Um desrespeito total ao bom senso. Ao bom funcionamento dos nossos dias. Ao mínimo necessário para aquela tranquilidade, sabor de fruta mordida.