ossǝʌɐ op: É UM ESPAÇO PARA EU ESCREVER SOBRE O QUE GOSTO E NÃO-GOSTO: FILMES, DISCOS, LIVROS, FOTOGRAFIAS, TV, OUTROS BLOGUES, PESSOAS, ASSUNTOS VARIADOS. NENHUM COMPROMISSO QUE NÃO SEJA O PRAZER. FIQUEM À VONTADE PARA CONCORDAR OU DISCORDAR (SEMPRE COM RESPEITO E COM ASSINATURA), SUGERIR OU OPINAR. A CASA É MINHA, MAS O ESPAÇO É PARA TODOS.
domingo, 2 de setembro de 2018
sexta-feira, 10 de agosto de 2018
sábado, 21 de julho de 2018
O Livro do desassossego, uma história curta para não dormir
Fico como uma estátua num sinal vermelho eterno ouvindo, ouvindo, ouvindo, ouvindo sem parar aquela voz que fala das sombras, da noite lenta, das roupas penduradas.
Eu já sentia saudades de Portugal mesmo quando nunca tinha ido para aqueles lugares.
sábado, 7 de julho de 2018
quinta-feira, 5 de julho de 2018
Anda faltando tudo
Me meti numa cilada. Dessas encrencas enormes do coração. Do tipo que não sai do lugar: não vai, não fica. Meu sono foi embora. Meu humor tb. Ando angustiado nessa não-relação: nem sim, nem não, nem talvez, nem nada para ser sincero.
Já não sei pra onde ir... já nem sei se devo ir. Parece que andei apostando num hiato, num intervalo, num espaço, num vazio, num conjunto sem elementos.
Anda faltando palavras. Anda faltando tudo. Ando faltando.
sábado, 30 de junho de 2018
Se Copa do Mundo, Helô sempre presente
Nesses tempos de jogos. Nesses dias de disputas. Em época de Copa do Mundo, a presença de Helô é sempre enorme. Fico pensando em como ela estaria se estivesse aqui em casa ou se em qualquer outro lugar assistindo os jogos: sem intervalo, todos os jogos, comentando, reclamando, torcendo pelos mais fracos, feliz pelos vencedores e, imediatamente após a vitória de qualquer que fosse a seleção (sobretudo, na fase de mata-mata, quando os países que perdem são eliminados), um lamento enorme em relação à seleção desclassificada.
Se estivesse viva, certamente trocaríamos mensagens durante os jogos. Fizemos isso em muitas oportunidades. Se o jogo era com o Brasil, aí só com ligação: falávamos antes, durante e após o jogo. Que saudade! Quanta saudade sinto dela.
Mil rituais: a mesma posição, reza, oração, incenso (de efeito moral), nenhuma piada, nenhuma gracinha...caso contrário ela ficava brava. E com razão. Eu, espírito de porco, arrumava alguma coisa que a contrariasse para fazer durante o jogo. Ainda que ela soubesse que era apenas para irritar e achasse graça, não era sempre assim de forma tranquila que a brincadeira era recebida.
sexta-feira, 29 de junho de 2018
Da Série: Contos Mínimos
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