Sinceramente, eu não sabia quem eram os irmãos Jonas até que eles desembarcaram aqui no Brasil (ou melhor, lá no Brasil). Nem ficaria bem um homem da minha idade sair por aí atrás dos CD's (acredito que tenham mais de um porque ouvi dizer que já venderam mais de 10.000.00 cópias) dos Brothers, vestindo uma camiseta I love Jonas Brothers. Não mesmo! E tb não faz parte do meu style (para entrar no ritmo) sair por aí gritando ao estilo "macaca de auditório" (isso ainda existe?) para divulgar os meus gostos musicais. Um pequeno parêntese: as músicas e artistas dos quais gosto tb não corresponderiam a esse comportamento. Já me incomodo bastante com os carros dos agro-boys (com suas gatinhas) que circulam por aqui (e por todos os lugares imagináveis) com sons turbinados ouvindo Bruno & Marrone ou qualquer coisa desse gênero (sem com isso querer criar categoria de gosto). Não é a minha, mas é a de muita gente e tenho que respeitar.
Mas o que me chamou a atenção foi o fato dos Irmãos Jonas (parece coisa de religião!) terem sido comparados com Os Besouros. E eu ter me incomodado com isso...falo tanto sobre essa não-categorização de gostos (melhor, pior, bom, ruim, música boa, música pobre, música meia boca etc.) e me peguei achando o absurdo a tal comparação.
Depois que assisti na TV as meninas (entre 10 e 20 e poucos anos) enlouquecidas no show que os garotos fizeram na Apoteose no Rio de Janeiro percebi que podem sim ser comparados aos The Beatles (que o meu amigo Maurício me perdoe). Eles produzem, por onde passam, o mesmo frisson (ou um semelhante ao provocado pelos Beatles nas meninas na década de 1960) nas meninas do mundo inteiro. Não quero aqui falar sobre a música, até porque não sei o que os meninos (os Jonas) tocam, mas apenas desse desespero adoslescente que se manifesta a cada apresentação desses moços.
Depois que assisti na TV as meninas (entre 10 e 20 e poucos anos) enlouquecidas no show que os garotos fizeram na Apoteose no Rio de Janeiro percebi que podem sim ser comparados aos The Beatles (que o meu amigo Maurício me perdoe). Eles produzem, por onde passam, o mesmo frisson (ou um semelhante ao provocado pelos Beatles nas meninas na década de 1960) nas meninas do mundo inteiro. Não quero aqui falar sobre a música, até porque não sei o que os meninos (os Jonas) tocam, mas apenas desse desespero adoslescente que se manifesta a cada apresentação desses moços.