Ir ao cinema em Cascavel é, muitas das vezes, um ato de heroismo. Além da escassez de bons filmes, passamos por provações que eu pensava estar, em 2009, a salvo. Normalmente não se tem grandes dificuldades para encontrar o ingresso do filme a ser visto, além disso, professores pagam meia entrada. Oba! No entanto, somos obrigados a ouvir adolescentes que acham que estão na sala de suas casas e podem, por isso, conversar, comentar o filme, fazer diversos barulhos porque não entendem que ALI, no CINEMA, não é a casa-da-sogra e que, portanto, não se deve incomodar os demais expectadores.
Hoje, além desses adolescentes mal-educados (como é ruim ter que conviver com pessoas que não conseguem compreender o mínimo necessário para estar num ambiente com outras pessoas!) um senhor atendeu diversas vezes o seu celular (ele, pelo menos não tocava). E pensa que foi tudo?! Não! Sempre pode ser pior e foi. Um pai (que dormia) e o seu filho que não parava sossegado na cadeira porque, pelo visto, nem sabia que passava um filme na grande tela.
Sei que a paciência não é mesmo uma das minhas maiores virtudes, mas tudo tem um limite. E sempre acho que a educação é o que delimita.
Sei que a paciência não é mesmo uma das minhas maiores virtudes, mas tudo tem um limite. E sempre acho que a educação é o que delimita.
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