Não me atrevo a escrever sobre as dores de ninguém, sobre as dores do mundo, como disse Caetano, cada um sabe a dor e a delícia de ser o que é. No entanto, ao falar da nossa dor, podemos, de certa forma, tangenciar a dor do outro e quem sabe, essa seria mesmo a intenção, ajudar um pouco.
Perder alguém não é fácil, seja lá como essa perda tenha acontecido: seja causa natural ou não. Seja um ente jovem ou mais velho, sadio ou doente, pouco importa. Perder sempre é, por mais que a gente compreenda que o sofrimento do amado(a) não seja pouco, dolorido demais.
Não temos respotas, ou, se temos algumas para essas nossas perdas, elas, às vezes, são insuficientes ou incapazes de aliviar essa dor. Podemos buscar respostas nas religiões, e acho que são lugares para se encontrar algum conforto.
Além disso, o tempo é sábio. Ele não mata a saudade, não diminui as distâncias, mas nos faz reorganizar sozinhos, quase sempre, aquele momento que nos parecia sem fim.
Queremos entender o porquê. Gostaríamos de ter explicações que nos aliviassem. Precisamos compreender o que aconteceu. Mas, de imediato, nada faz sentido. Temos muitas perguntas e quase nenhuma resposta.
Um dia, outro dia, a primeira semana, o primeiro mês, as noites mal dormidas, os pesadelos, os sonhos, o silêncio, a dor que se sente na alma, aquela vontade de um sinal. Tudo isso é passagem para aquele que perde alguém que ama.
Procurar ajuda profissional tb é importante, sobretudo para que a gente possa, aos poucos, nos ouvir e pensar sobre o que estamos fazendo aqui, nessa vida.
Os amigos tb são importantes. Os amigos sempre são importantes. O silêncio desses amigos, o abraço, a companhia, um olhar apenas faz muita diferença nesse momento.
O que acho importante, por mais que a gente tenha a sensação de precisar fazer, é não se isolar. Não me refiro a ficar sozinho, isso tb faz parte do luto. Mas o isolamento não é bom (é claro que estou legislando sobre mim).
Pode falar sobre a perda faz diferença. Acho que já escrevi aqui (neste e em outros posts) diversas vezes sobre essa necessidade. E ter fé (porque vivemos dela, mesmo que não sejamos religiosos) no outro dia, acreditar que se vai conseguir forças para refazer (no sentindo da tranquilidade) essa nossa história.
O que acho importante, por mais que a gente tenha a sensação de precisar fazer, é não se isolar. Não me refiro a ficar sozinho, isso tb faz parte do luto. Mas o isolamento não é bom (é claro que estou legislando sobre mim).
ResponderExcluirEu precisava ter ouvido isso ano passado rs. Quem sabe as coisas teriam sido diferentes, quem sabe.
Eu axo q os acidentes acontecem mas por descuido dos motoristas , mas tb é dos pedestre Q não prestão mtu atenção,:
ResponderExcluirEu perdi uma amiga , Ela era um adolecente feliz e sempre andava com DEUS ,uma semana antes dela morrer encima d um viadulto, O dirigente da mocidade um coral onde ela participava na igreja chamou ela e mas duas meninas e lhe Disse:
" Uma de vc's DEUS ira levar para o céu reino , e lhe guarda da maudade do mundo , Ela estava indo para a igreja evangélizar , uma carro vem em alta direção e lhe atropela q lhe mata na hora ,a famíla e amigos sofrerão muito.