ossǝʌɐ op: É UM ESPAÇO PARA EU ESCREVER SOBRE O QUE GOSTO E NÃO-GOSTO: FILMES, DISCOS, LIVROS, FOTOGRAFIAS, TV, OUTROS BLOGUES, PESSOAS, ASSUNTOS VARIADOS. NENHUM COMPROMISSO QUE NÃO SEJA O PRAZER. FIQUEM À VONTADE PARA CONCORDAR OU DISCORDAR (SEMPRE COM RESPEITO E COM ASSINATURA), SUGERIR OU OPINAR. A CASA É MINHA, MAS O ESPAÇO É PARA TODOS.
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É sempre aquela velha história hipócrita: eu aceito, mas não quero perto de mim!!!
ResponderExcluirMas, eu acredito que essa declaração acaba criando menos precocneito do que o seu personagem na novela, que faz um público ignorante acreditar que todo gay é afetado e serve como palhaço, como se não existisse gays tão sérios quanto um heterossexual.
sou gay, sou "afetado", sou profissional ético e exijo respeito!
ResponderExcluirCom trejeitos ou sem, todo gay tem o direito de ser o que é, de ter respeitadas sua personalidade, sua natureza psicológica e sua identidade sexual. Homoafetividade é uma coisa, identidade sexual é outra. Logo, existem gays efeminados ou não, masculinizados ou não, diferenças estas que também encontramos entre os heterossexuais. São particularidades de cada um, as quais devem ser respeitadas. Mas fico louca da vida com a imagem depreciativa que a tv brasileira "vende" dos gays. Estes personagens caricatos deixam claro o quanto homoafetivos não são levados a sério. A tv faz questão de ridicularizá-los a todo tempo, o que reforça ainda mais o preconceito, em vez de combatê-lo. Aí, quando o governo propõe um PL com o intuito de intervir nas programações destes veículos de comunicação, controlando o que se é transmitido e multando emissoras que veicularem conteúdo considerado preconceituoso e inadequado, é acusado de censura, como aconteceu recentemente. Lamentável que o Estado fique de mãos atadas diante desta realidade, calado pelo poderio econômico e pela ditadura cultural imposta pelos grandes grupos de comunicação que manipulam a opinião pública deste país. E igualmente (ou mais) lamentável é o fato de atores, cuja exposição e adoração popular os faz exercer considerável influência sobre as pessoas em geral, manifestarem opiniões tão ignorantes e preconceituosas. Desta forma, infelizmente, prestam um grande desserviço à sociedade. Marcelo Serrado, você devia se envergonhar profundamente por repassar estes valores nocivos à sua filha e à população brasileira que acompanha seu trabalho.
ResponderExcluirRelendo meu comment acima vi que talvez possa ter ficado confuso o que escrevi no início, apesar de que ainda assim acho que dá pra compreender o que quis dizer. Também não importa muito pois não é este o cerne da discussão. Mas, mesmo assim, não quero deixar uma informação que possa parecer equivocada. Quis dizer que uma coisa é orientação sexual, e outra é identidade sexual ou de gênero, devendo-se ainda falar em papel sexual. Estas três podem não estar necessariamente relacionadas entre si. Em função disso, um gay pode ser efeminado ou não, uma lésbica ser masculinizada ou não. Como um homem delicado e efeminado pode ser heteroafetivo (ou heterossexual) e uma mulher masculinizada ser hetero. Assim como existem muitas matizes e nuances de cores, no tocante à sexualidade também há um espectro muito amplo de variações(daí a bandeira arco-íris ser um símbolo mais do que adequado para representar o movimento LGBT). Um abraço, Alexandre! Adoro seu blog!
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