Eu amo futebol! E estou sentindo muita tristeza por não estar no Brasil para acompanhar a Copa do Mundo de Futebol. Provavelmente, essa seria a minha última oportunidade de assistir (em casa, é verdade) um Mundial de Futebol, no Brasil. Paciência... acompanho daqui de Lisboa.
Hoje, dia 12 de maio, ao assistir o Jornal Nacional, de quarta-feira, dia 11, fiquei mais animado ainda com a possibilidade de acompanhar os jogos.
Aprendi a gostar de futebol com a minha mãe. Ela era uma flamenguista de ir ao Maracanã, de acompanhar todos os jogos, de conhecer os jogadores etc. Acho melhor eu explicar esse etc. Minha mãe gostava de esporte, de todos os esportes.
Época de Copa ou se Jogos Olímpicos, ela não desgrudava da TV e eu, por tabela, acompanhava tb o que ela via. Lembro-me de vários momentos em que ela colocava o relógio para despertar de madrugada para ver os jogos de voleibol ou qualquer outro esporte que fosse transmitido em horários locais (fora do Brasil).
As vezes, eu perguntava o que ela estava fazendo assistindo Irã e México (um exemplo, apenas). Ele me respondia rindo que gostava de saber como os outros países tb gostavam de futebol.
Certa vez, quando eu morava em Curitiba, na época do mestrado, acho que em 1998, fui ao Rio para assistir com ela a final da Copa do Mundo: França e Brasil. Apesar do Brasil ter perdido, de ela ter deixado de assistir ao jogo por conta do desempenho do Brasil (3x0 para a França), da tristeza da derrota, tb nos divertimos muito.
Ela repetia os rituais em todos os jogos. Era divertido ver aquilo: até lançou incensos (de efeito moral) para ver se espantava o desempenho ruim da nossa seleção. O Ricardo, um grande amigo, ria muito daquilo tudo, apesar do nosso desânimo com a final.
Bem, é isso. Hoje começa e não posso perder a partida entre o Brasil e a Croácia, às 17h, horário local e aqui, às 21h. Estarei colado na TV.
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