sábado, 4 de junho de 2016

Chutando o balde

Sei muito pouco sobre política, sei nada sobre economia, sou completamente ignorante para compreender como são realizadas as articulações entre os poderes, mas se eu fosse a Dilma e o PT (isso mesmo, os dois juntos ao mesmo tempo) eu chutava o balde completamente.
Um bico por dia até o balde não poder ser reconhecido como tal. Primeiro, insistia na tese de um plebiscito popular sobre as eleições diretas este ano para presidente da república. Depois, deixava bem claro que se esse plebiscito fosse validado pela população haveria um compromisso dela, sobretudo (porque é uma mulher de palavra), em levá-lo até as últimas consequências.
Não há outra forma de, no Senado, a presidenta obter os votos necessários para voltar ao Planalto se não se opuser veementemente contra esse lixo de política que está sendo feito também pelo próprio PT.

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