Ele era puro destino de sua mãe. Ele não se pensava. A mãe se apropriava dos seus atos, de suas palavras e até dos seus pensamentos. Ela falava do seu lugar e em seu nome para explicá-lo a si mesmo. Ela não o ouvia para saber o que ele pensava, pois ele não pensava senão aquilo que ela colocava para que ele pensasse.
ossǝʌɐ op: É UM ESPAÇO PARA EU ESCREVER SOBRE O QUE GOSTO E NÃO-GOSTO: FILMES, DISCOS, LIVROS, FOTOGRAFIAS, TV, OUTROS BLOGUES, PESSOAS, ASSUNTOS VARIADOS. NENHUM COMPROMISSO QUE NÃO SEJA O PRAZER. FIQUEM À VONTADE PARA CONCORDAR OU DISCORDAR (SEMPRE COM RESPEITO E COM ASSINATURA), SUGERIR OU OPINAR. A CASA É MINHA, MAS O ESPAÇO É PARA TODOS.
quinta-feira, 18 de agosto de 2016
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