Ontem, no dia em que seria o aniversário do meu pai, me peguei pensando no tempo que não vivemos juntos. Ele se foi quando eu tinha 18 anos, e a nossa relação foi marcada pela distância, pela ausência física e emocional. Meus pais se separaram quando eu tinha sete meses. Descobri recentemente a certidão de nascimento dele, uma lembrança tardia, mas significativa, de alguém que, embora ausente, deixou uma marca na minha vida. Os pais sempre deixam matcas na vida dos filhos. O tempo que não compartilhei com ele pesa, mas, ao mesmo tempo, é uma oportunidade de refletir sobre a vida, as escolhas e os caminhos que nos moldam. Hoje, recordo não só o que não foi, mas também o que me ensinou indiretamente. Feliz aniversário, Edenyr.
ossǝʌɐ op: É UM ESPAÇO PARA EU ESCREVER SOBRE O QUE GOSTO E NÃO-GOSTO: FILMES, DISCOS, LIVROS, FOTOGRAFIAS, TV, OUTROS BLOGUES, PESSOAS, ASSUNTOS VARIADOS. NENHUM COMPROMISSO QUE NÃO SEJA O PRAZER. FIQUEM À VONTADE PARA CONCORDAR OU DISCORDAR (SEMPRE COM RESPEITO E COM ASSINATURA), SUGERIR OU OPINAR. A CASA É MINHA, MAS O ESPAÇO É PARA TODOS.
sexta-feira, 20 de dezembro de 2024
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