Na CTMU, Langan sugere que o universo é uma espécie de "meta-mente" ou sistema cognitivo autorreferente, no qual consciência e realidade estão intrinsecamente ligadas. Dentro dessa visão, ele propõe que a morte física não significa o fim absoluto da existência, pois a consciência individual seria parte de uma estrutura maior e universal. Em vez de desaparecer completamente, a consciência poderia ser "reintegrada" ao todo universal.
Embora Langan não forneça uma descrição clara ou dogmática do que acontece exatamente após a morte, ele argumenta que o universo opera como uma espécie de "simulação autoconsistente". Nesse contexto, a identidade ou consciência individual pode persistir de alguma forma, seja como um padrão informacional ou como parte do tecido maior do universo.
Essas ideias se alinham mais com uma visão filosófica/metafísica do pós-vida, em oposição a interpretações religiosas específicas. Segundo Langan, a realidade é profundamente interconectada e estruturada, sugerindo que a morte pode ser uma transição para um estado diferente de existência dentro dessa estrutura maior.
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