(Deu na Folha) Segundo José Simão, o presidente do senado José Sarney não pode levantar os braços. "Se levantar, Deus puxa ele!"
ossǝʌɐ op: É UM ESPAÇO PARA EU ESCREVER SOBRE O QUE GOSTO E NÃO-GOSTO: FILMES, DISCOS, LIVROS, FOTOGRAFIAS, TV, OUTROS BLOGUES, PESSOAS, ASSUNTOS VARIADOS. NENHUM COMPROMISSO QUE NÃO SEJA O PRAZER. FIQUEM À VONTADE PARA CONCORDAR OU DISCORDAR (SEMPRE COM RESPEITO E COM ASSINATURA), SUGERIR OU OPINAR. A CASA É MINHA, MAS O ESPAÇO É PARA TODOS.
sexta-feira, 6 de fevereiro de 2009
Senado italiano aprova projeto anti-imigração - notícia - mundo
(Deu na Folha) O governo do premiê Silvio Berlusconi aprovou no Senado iatliano projeto de lei que altera lei sobre imigração. O projeto permite que médicos delatem à Justiça pacientes estrangeiros em situação irregular. Além desse projeto, os senadores aprovaram tb um outro que prevê "rondas" de cidadãos para patrulhar as ruas. Mas para os projetos virarem lei, as medidas têm de ser aprovadas na Câmara (é bom lembrar que na Câmara o premiê tem maioria).
Violência em Cascavel - Notícia - Cidade
(Deu na Gazeta do Paraná) Segundo o jornal, a violência é um dos problemas que mais preocupam a população de Cascavel, em janeiro foram 18 óbitos (5 deles vítimas do trânsito). Mas o que me impressiona é o tratamento que se dá aos crimes (todos resolvidos ou em vias de). Eles são estatísticas (não que isso não seja importante), mas não se resolve a criminalidade em uma cidade apenas com os números . Veja o caso do Rio de Janeiro (sem qualquer comparação), por exemplo, por muito tempo o crime era tratado da mesma forma, agora ele está sem controle. Em todos os sentidos, mesmo estatisticamente.
Acho a cidade tranquila (talvez porque eu tenha outra como parâmetro). Não tenho medo de andar nas ruas, não penso que posso ser assaltado numa esquina dessas. Mesmo. Mas é claro que sei que para que a violência aconteça basta estar por aí. A violência, seja ela qual for, é motivada. E essa motivação é que deve ser buscada (nao apenas estatisticamente) e solucinada. Não penso que problemas sociais são resolvidos numa soma tão simples: solução = motivo + violência. É claro que não é dessa forma, no entanto, não tratá-los (de frente, com coragem, determinação etc.) só agrava a situação. Um dia (que esteja bem longe) seremos tb uma cidade de grande porte com problemas tb de grande porte.
Acho a cidade tranquila (talvez porque eu tenha outra como parâmetro). Não tenho medo de andar nas ruas, não penso que posso ser assaltado numa esquina dessas. Mesmo. Mas é claro que sei que para que a violência aconteça basta estar por aí. A violência, seja ela qual for, é motivada. E essa motivação é que deve ser buscada (nao apenas estatisticamente) e solucinada. Não penso que problemas sociais são resolvidos numa soma tão simples: solução = motivo + violência. É claro que não é dessa forma, no entanto, não tratá-los (de frente, com coragem, determinação etc.) só agrava a situação. Um dia (que esteja bem longe) seremos tb uma cidade de grande porte com problemas tb de grande porte.
quinta-feira, 5 de fevereiro de 2009
Nem fantasmas na minha ausênsia (texto)
São 7h44min do dia o5 de fevereiro de 2009. Acabei de chegar em casa. Depois de mês e dez dias fora encontro a casa exatamente como a deixei. Como é estranha a sensação de voltar e encontrar tudo, exatamente tudo no mesmo lugar: livros, copos, cd´s, até a garrafa de água nem cheia nem vazia. Nem fantasmas passaram por aqui na minha ausênsia.
quarta-feira, 4 de fevereiro de 2009
Quando se perde um amigo ( texto)
Hoje, soube, assim que abri o meu e-mail, que uma grande amiga morreu. Fiquei durante todos esses dias pensando o que significa, além da tristeza, perder um amigo. Perdi a Rô e perdi a oportunidade de estar com ela pelos meus próximos anos. Perdi tb uma parte importante da minha alegria porque amizade é esse lado da vida. Perder um amigo é a certeza da nossa morte tb. Assim, temos a real certeza de que tb somos mortais. Fazia algum tempo que não nos víamos, eu no interior do Paraná, ela em Niteroi. Na semana passada, nos falamos por telefone. Ela não me pareceu tão fraca e nem pareceu que nos despedíamos, que não nos falaríamos mais. Mas a vida é dessa forma, enquanto pensamos em outras coisas ela acaba. Tô bem triste.
terça-feira, 3 de fevereiro de 2009
Quase em casa (texto)
Hoje em Curitiba dia chuvoso e quente. Amanhã último dia antes de Cascavel. Acho que já estou com saudades de minha casa em Cvel. Viajar é bom, mas gosto tb de ficar sem essa movimentação de avião, ônibus, meio acampado, meio sem ter um lugar meu para ficar. Gosto muito de estar em casa, a intimidade com as minhas coisas: meus livros, meus discos e nada mais. Além disso, tanta coisa me espera: plano de ensino, as aulas que recomeçam no dia 16.02, a seleção dos primeiros texto, enfim, o trabalho. E os amigos que encontro sempre que volto.
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