Deu hoje na Folha de São Paulo: a internet está a serviço do jornalismo e não o contrário, como se tem lido e falado pelos quatro cantos. Segundo Carlos Eduardo Lins da Silva, ombudsman da Folha, os jornais americanos estão criando instrumentos para reforçar seus vínculos com os leitores.
O New York Times, por exemplo, tem novas ferramentas (linguagem já emprestada desse mundo, digamos, virtual) que, entre outras utilidades, são capazes de aumentar o controle social sobre as autoridades. Uma delas se chama "Represent." Com ela o leitor acompanha interativamente as atividades de seus representantes nos diversos níveis de governo.
O jornal coloca à disposição informações factuais e reportagens sobre cada político, seus votos, discursos, e permite o leitor comentar através da mensagens escritas.
O New York Times, por exemplo, tem novas ferramentas (linguagem já emprestada desse mundo, digamos, virtual) que, entre outras utilidades, são capazes de aumentar o controle social sobre as autoridades. Uma delas se chama "Represent." Com ela o leitor acompanha interativamente as atividades de seus representantes nos diversos níveis de governo.
O jornal coloca à disposição informações factuais e reportagens sobre cada político, seus votos, discursos, e permite o leitor comentar através da mensagens escritas.