Drommond tem um poema que se chama Quadrilha (João amava Teresa que amava Raimundo/ que amava Maria que amava Joaquim que amava Lili/ que não amava ninguém./João foi para os Estados Unidos, Teresa para o convento,/ Raimundo morreu de desastre, Maria ficou para tia,/ Joaquim suicidou-se e Lili casou com J. Pinto Fernandes/ que não tinha entrado na história.). O poema é uma espécie de fita-banana que não teria fim...
Quando pensei neste post, pensei no descontrole, no sentido de não se saber até onde se chega, do que se escreve em determinados becos. O que posto aqui vai parar em lugares nunca antes navegados...
Na Superinteressante deste mês (ela é mensal?), edição 270 de outubro de 2009, na página 86, tem uma matéria sobre blogs, internet, ideias que correm esse oceano impreciso. Segundo a matéria, são 37 mil posts em blogs por hora, 1 milhão de micromensagens no twitter.
E o mais impressionante, eu acho, é a quantidade do que se lê, o volume do que se escreve, ideias que rolam para todos os lados. Se tínhamos, e isso é apenas uma hipótese, um controle sobre a informação, hoje, com toda essa integração virtual, não se pode dizer que exista aquilo que se deve ler. Tenho a impressão que cada vez mais a gente consegue decidir sobre o que quer ler: em quem confiar quando se quer sobre algum assunto.
Quando pensei neste post, pensei no descontrole, no sentido de não se saber até onde se chega, do que se escreve em determinados becos. O que posto aqui vai parar em lugares nunca antes navegados...
Na Superinteressante deste mês (ela é mensal?), edição 270 de outubro de 2009, na página 86, tem uma matéria sobre blogs, internet, ideias que correm esse oceano impreciso. Segundo a matéria, são 37 mil posts em blogs por hora, 1 milhão de micromensagens no twitter.
E o mais impressionante, eu acho, é a quantidade do que se lê, o volume do que se escreve, ideias que rolam para todos os lados. Se tínhamos, e isso é apenas uma hipótese, um controle sobre a informação, hoje, com toda essa integração virtual, não se pode dizer que exista aquilo que se deve ler. Tenho a impressão que cada vez mais a gente consegue decidir sobre o que quer ler: em quem confiar quando se quer sobre algum assunto.
Com certeza, por exemplo Alê , eu nunca tinha ouvido a expressão fita banana, foi a primeira vez e sim a revista é mensal, adoro-a. bjs
ResponderExcluirOi meu amor!
ResponderExcluirOlha só que conscidência: estamos ensaiando no coral este poema musicado.
Bjs.