ossǝʌɐ op: É UM ESPAÇO PARA EU ESCREVER SOBRE O QUE GOSTO E NÃO-GOSTO: FILMES, DISCOS, LIVROS, FOTOGRAFIAS, TV, OUTROS BLOGUES, PESSOAS, ASSUNTOS VARIADOS. NENHUM COMPROMISSO QUE NÃO SEJA O PRAZER. FIQUEM À VONTADE PARA CONCORDAR OU DISCORDAR (SEMPRE COM RESPEITO E COM ASSINATURA), SUGERIR OU OPINAR. A CASA É MINHA, MAS O ESPAÇO É PARA TODOS.
sábado, 22 de setembro de 2018
Diário da Reforma - Parte I
Esta semana que passou, comecei no meu apartamento uma reforma. Uma grande reforma. Não em todo apartamento, porque não tenho, infelizmente, dinheiro para tanto, mas em quase todo ele. É uma reforma grande, mas não uma reforma cara.
Esta postagem não é para falar de preço, mas de incômodo e do início dessa travessia.
Toda reforma, creio, é para melhorar/reparar algo. No meu caso, é para ambas as coisas: alguns cômodos estão num estado bem ruim. Os banheiros, principalmente. E em outros, para construir um ambiente mais agradável porque estão ultrapassados.
Meu apartamento é bem amplo e bem antigo tb. Moro por aqui faz 4 anos, aproximadamente e, desde que me mudei, não realizei absolutamente nenhuma alteração porque me faltou grana. O dinheiro que tinha foi usado na compra.
Bem, sábado pasado, desmontei a cozinha e os dois banheiros (os armários) para que, na segunda, os pedreiros entrassem e começassem a retirar os pisos e os revistimentos das paredes. No final dessa primeira semana, o ap. está apenas no casco.
O detalhe é que estou morando na obra porque não tenho para onde ir. Pensei em até alugar um outro lugar, mas pensei tb que o dinheiro desse aluguel poderia fazer falta no fim das contas (ou durante as contas). Vou enfrentar, portanto, essa situação porque vou economizar um pouco.
Hoje, foi comprar pisos para a sala, cozinha e banheiros, vasos sanitários e massas para a colocação desse material. Nem preciso dizer que tudo é uma fortuna e que não deu para comprar exatamente aquilo de que mais gostei. Preciso o tempo todo pensar no dinheiro que tenho (é claro) e pensar tb na possibilidade de que alguma coisa possa acontecer ao longo da obra e eu possa precisar de uma grana extra.
sábado, 15 de setembro de 2018
Serviços domésticos...
A gente, infelizmente, não consegue se livrar do trabalho doméstico. Quando digo aos amigos que gosto de lavar louça, em geral, não me levam a sério. Mas é sério, eu gosto! Mas isso não quer dizer (em hipótese alguma) que eu queira ir agora a sua casa para fazer esse serviço. Antes que algum engraçadinho pense dessa maneira.
Mas não se trata aqui de lavar louça, trata-se de pendurar a roupa depois de lavada. Odeio fazer esse serviço! Por mim a roupa ficaria na máquina-de-lavar até eu sentir falta de alguma peça... Acontece que tb não iria suportar pensar nas roupas secando dentro da máquina...e aí eu as penduro.
Mas há um detalhe, comprei nas Lojas Americanas (aqui do JL, em Cascavel, Paraná) uns pregadores de roupa (conhecidos tb como grampos) que potencializam o meu ódio de pendurá-las porque eles desmontam (sempre). Isso mesmo, aquela "molinha" entre as duas partes se desprente exatamente quando ou estou pendurando ou retirando a roupa seca.
Mas não é só isso, a molinha cai no chão, some entre algum lugar e desaparece para sempre ou, pior, fica presa à roupa, mas acontece tb de eu ficar com as duas partes (as pás) soltas entre os meus dedos.
Como pode um pregador ser tão mal feito? Pode sim, justamente os pregadores que são essenciais para esta tarefa tão chata de se realizar.
Neste desespero em que me encontro...
Escrever deveria ser a última coisa a se fazer diante dos fatos. Em 20min chegará aqui em casa um marceneiro que, nos fins de semanas, desmonta móveis, armários, etc.
Eu preciso desocupar todos os móveis da minha cozinha para que ele possa desmontá-los. Segunda-feira começa uma pequena obra aqui em casa.
Acontece que eu estou fazendo essa desocupação desde às 8h da manhã (com um intervalo para o almoço, naturalmente e com alguns intervalos para um cafezinho) e não consigo acabar. Na verdade, falta muito pouco, mas falta tb espaço para guardar tanta coisa.
Como é que um cara sozinho consegue juntar tanta louças, panelas, panos de pratos, talheres, utensílios domésticos, potes de plástico, livros de receita, temperos, guardanapos, toalhas de papel, papel alumínio e tantas outras coisas cujos nomes não me lembro neste desespero em que me encontro?
domingo, 2 de setembro de 2018
Uma alegria para sempre
Sinto todas as espécies de saudades da minha mãe. Todos os dias. Sempre. Sem intervalo. Nuns dias, a saudade é mais intensa, a sua ausência mais presente e a sua presença mais forte. Às vezes, sou invadido por uma tristeza, noutras, a lembrança me emociona e em algumas vezes me toma aquela vontade de encontrá-la. Embora eu saiba que isso não vai acontecer, pensar nisso é alentador. São músicas, filmes, cantores, cheiros, palavras, silêncios que me levam para outros tempos em que nossa conexão era diária e possível.
sexta-feira, 10 de agosto de 2018
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