sexta-feira, 4 de maio de 2018

Da Série: Contos Mínimos

Resultado de imagem para likesEla se alimentava dos elogios: necessidade básica para uma vida sem sentido.

quinta-feira, 19 de abril de 2018

domingo, 15 de abril de 2018

Em pedaços

Resultado de imagem para em pedaçosAcho que nunca me senti tão desanimado com o meu trabalho como agora: a universidade está em pedaços. Tudo o que pensamos e investimos para que a pós-graduação chegasse aonde chegou está sendo desmontado. Não há quem fale pelos professores da pós. Não há quem fale pelos professores.
Amigos sendo dispensados em abril. E tudo parece funcionar na mais perfeita harmonia. Vamos levando. Vamos empurrando. Vamos dando jeitos como se nada tivesse acontecendo.

quarta-feira, 21 de março de 2018

Ela disse que ia ali se matar, mas ... desistiu e não cumpriu a promessa...

Resultado de imagem para a vida como ela éNunca é uma produção isolada. Costumo dizer que se trata sempre de um combo, tipo "promoção" de Fast-food: vc compra um sanduíche e "ganha" a batata frita, o refrigerante e, às vezes, a sobremesa. Algumas vezes o negócio é tão ruim que vc pode tomar o refrigerante até não aguentar mais...😤
A desembargadora da 20ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro não caluniou apenas a vereadora Marielle Franco com acusações absurdas sobre a sua vida particular e as suas relações profissionais. 
Seria praticamente impossível que tivesse sido apenas dessa vez!  Nunca é!!!!
Ela esculhambou de maneira extremamente preconceituosa uma professora com síndrome de down; criticou Zumbi dos Palmares, foi racista nessa crítica; pediu o fuzilamento do deputado federal Jean Wyllys, foi homofóbica quando da declaração de extermínio; debochou da Lei Maria da Penha, foi extremamente machista quando desse deboche; confundiu assédio sexual com paquera; disse que desconhecia o fato das mulheres serem consideradas minoria uma vez que em se tratando de número, há mais mulheres do que homens no Brasil.
Preciso dizer mais alguma coisa? Não, né?
A vida como ela é...

segunda-feira, 19 de fevereiro de 2018

Da Série: Contos Mínimos

Encontrei, esquecidas numa gaveta num armário na casa de meus pais, já falecidos, algumas cartas de minha mãe enviadas a mim num período em que eu, morando longe, não tinha outra forma de me comunicar com ela. Foi uma sensação estranha reler aqueles textos: senti saudade, alegrias e tristezas. Tenho comigo uma foto dela sobre a minha mesa de trabalho. E algumas  poucas gravações de sua voz. É claro que nada disso é suficiente, mas é o que ainda me alenta nesses dias de ausência.

Uma aposta que se perde!

A gente aprende a lidar com a ausência quando só há ausência. Se a presença é escassa, se não há reciprocidade, se é preciso implorar a comp...