sexta-feira, 11 de setembro de 2009

11 de Setembro (texto)

Eu sequer imaginava que aquelas imagens reproduzidas de forma incansável por mais de 100 vezes ao dia iriam produzir tantas histórias.
Histórias tb contadas à exaustão: livros, revistas, vídeos, imagens que se multiplicaram dia e noite sobre verdades diferentes e incontestáveis.
Acidentes postos em xeque, religiões terroristas, homens bombas, armamentos atômicos, culturas exóticas, mulheres reprimidas, miséria humana, vítimas, algozes. Tudo filtrado pela lente norte-americana.
Nunca se viu e ouviu tanto sobre a fragilidadea aérea dos EUA, nunca se falou tanto sobre um presidente motivado por esse acontecimento e os desdobramentos, quase sempre, estabanados produzidos por sua equipe.
Documentários puseram o 11 de setembro em dúvida. Redes de TV foram em buscas das armas de Sadan. Ele foi enforcado. As armas não apareceram. Soldados morreram. Bombas explodiram. Mais mortes só que com menos impácto. Guerra ao vivo e em tempo real. Um show de cobertura. A mídia enfim tinha a oportunidade de expor os seus limites.

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