Gosto muito de Morgan Freeman, mas não gosto do Antonio Banderas, por isso não fui muito satisfeito assistir ao filme Jogo entre ladrões (título original: The Code, 2008 - Direção: Mimi Leder; Roteiro: Ted Humphrey).
Estava achando tudo muito clichê, mas como sei que a minha má vontade devia estar influenciando a minha impaciência com o filme, insisti. Não adiantou: clichê do clichê. Certa altura eu já sabia todo o enredo, tudo o que iria acontecer, todas as reviravoltas (im)possíveis da trama. Até que nos últimos 15 minutos de filme houve surpresas. Não tantas, porque na altura do campeonato, o estádio já estava vazio tal o desânimo com a partida.
Estava achando tudo muito clichê, mas como sei que a minha má vontade devia estar influenciando a minha impaciência com o filme, insisti. Não adiantou: clichê do clichê. Certa altura eu já sabia todo o enredo, tudo o que iria acontecer, todas as reviravoltas (im)possíveis da trama. Até que nos últimos 15 minutos de filme houve surpresas. Não tantas, porque na altura do campeonato, o estádio já estava vazio tal o desânimo com a partida.
Não gostei, não volto e não indico.
Filmes policiais são bons (na minha opinião) se a trama te surpreende: quando o roteiro é inteligente e te pega acreditando numa possibilidade, mas o improvável (sem ser absurdo ou sobrenatural) constrói a teia na trama.
Meu parâmetro é Plano Perfeito, dirigido por Spike Lee, surpreendentemente sensacional!
Filmes policiais são bons (na minha opinião) se a trama te surpreende: quando o roteiro é inteligente e te pega acreditando numa possibilidade, mas o improvável (sem ser absurdo ou sobrenatural) constrói a teia na trama.
Meu parâmetro é Plano Perfeito, dirigido por Spike Lee, surpreendentemente sensacional!