sábado, 31 de julho de 2010

Amor sazonal (texto)

Às vezes reclamo demais da vida! Mais do que realmente devia. Fui privilegiado em vários sentidos, sobretudo no que diz respeito aos amigos. Hoje reencontrei, aqui nesse mundão virtual, uma grande figura que faz parte dessa sorte toda de tanta gente mundo afora.
Na verdade, fui encontrado, mas isso não desmerece, em nada, aquele privilégio dos grandes amigos. Dessas pessoas especiais que esbarrei, e continuo encontrando, nesses caminhos todos.
Fazia um tempão que não nos comunicávamos. Ele no Rio eu em Cascavel. E apenas um fio nos ligando. Até que num curto circuito faíscas acenderam, sabe-se lá porquê, as estradas e nos vimos.
Somos sazonais: às vezes próximos, às vezes distantes, mas o carinho que tenho por ele é constante, não tem tempo ruim e nem estação específica.
Sorte a minha, minha vida ter cruzado com a dele num momento.

Pé na estrada (texto)

Mal cheguei do recesso de julho e já estou com o pé na estrada. Uma viagem longe e, o pior, a trabalho. Saímos de Cascavel às 9h (em ponto) e chegamos a Wescenlau Brás às 17h30 (não me perguntem nada sobre a região, a população, o tamanho da cidade, porque não sei onde estou).
Para os meus companheiros de viagem, o trabalho já começou. O meu inicia hoje às 14 e vai até amanhã, quando pegamos a estrada mais uma vez para retornar a Cascavel.
Minhas pernas estão podres. 8h sentado num carro, ainda que confortável, não é a melhor posição para pernas que já não funcionam como antes (adoro um drama!)
Já que tenho a manhã "livre", aproveito para ler uma dissertação de mestrado, ou seja, otimizar o tempo, já otimizado, é essencial.
É isso. Que todos nós tenhamos um bom final de semana.

quinta-feira, 29 de julho de 2010

Aderindo à campanha (texto)

Esquecido em uma casa de chá na Inglaterra, um ursinho de pelúcia ganhou uma página no Facebook para ajudá-lo a voltar para casa.
A página chamada "I'm lost. Help me find my family" ("Estou perdido. Ajude-me a encontrar minha família") foi criada pela dona do estabelecimento na cidade de Thorpeness, Liz Everett, e já ganhou o apoio de mais de 1,3 mil internautas.
No perfil, ela colocou fotos do bichinho, chamado de "Meare-Kat", na praia, passeando de barco e "tomando sorvete", entre situações. Na descrição, explicou que o brinquedo foi esquecido no domingo, dia18.
Na mensagem mais recente postada no mural, nesta quinta-feira (29), um agradecimento às pessoas que aderiram à campanha: "1000 pessoas. Não esperava por isso. Obrigado a todos. Mas, por favor, continuem divulgando e tenho certeza de que estarei em casa em breve".

terça-feira, 27 de julho de 2010

Um dica (texto)

Comprei o CD Raconte-moi de Stacey Kent. Se fosse vinil já teria furado.

Chorei, chorei, até ficar com dó de mim (texto)

Voltei. O coração partido (não dá para não ser exagerado!) . Minha vontade era a de ficar pelo Rio. Foram ótimas as duas semanas. Não me conformo em ter que trabalhar.
Queria ter vindo de férias, mas não foi bem assim. Sabe que até arrisquei na mega-sena. Ah se eu ganhasse. rs.
Voltava apenas para me despedir dos alunos, dos amigos. Que meu reitor não me leia.
Enfim, férias encerradas. Agora é encarar o semestre.

segunda-feira, 26 de julho de 2010

Esperando ainda (texto)

Parece que chego em casa ainda hoje. Estou, faz alguns minutos, em Curitiba (faz frio) e a aeronave que fará o voo para Cascavel chega por aqui às 21h22. A previsão é chegar no interior às 22h45 (será?).
Já tentei seguir o conselho da Cris, olhei pro lado, tentei um sorriso, mas o cara (um único amigo em potencial) não foi muito receptivo, melhor continuar aqui escrevendo um pouco mais.
De qualquer forma, saber que posso chegar em casa, ainda hoje, me animou.

Espera (texto)

Continuo no aeroporto esperando para embarcar. Meu voo, cancelado ontem, sem menos nem mais, continua uma incognita. Já devia estar trabalhando, já devia estar organizando uma prova, um curso para quarta-feira, mas continuo sentado aqui numa sala de embarque lotada sem notícias.
Não sei de chuvas, não sei de ventos, não sei de nenhuma catástrofe que justifique tanta demora. Já tomei café da manhã, almocei, café da tarde no aeroporto. Espero apenas não jantar.
Já briguei tb em virtude da demora. Pelo jeito não adiantou. Já ri tb porque me sinto perseguido pelas empresas aéreas. Sempre, sem exageros, tenho problemas para chegar e voltar.

Uma aposta que se perde!

A gente aprende a lidar com a ausência quando só há ausência. Se a presença é escassa, se não há reciprocidade, se é preciso implorar a comp...