quarta-feira, 2 de outubro de 2024

Os maiores arrependimentos que as pessoas têm quando estão próximas da morte.

Dia desses eu li uma reportagem sobre quais são os maiores arrependimentos que as pessoas têm quando sabem que vão morrer.

A lista pode não apenas incentivar as pessoas a refletirem sobre a vida que levam, mas também a pensarem sobre sua própria mortalidade. Os 5 itens abaixo mostram que devemos viver o presente da melhor maneira possível para não termos remorsos no fim.

Refletir sobre nossa própria mortalidade ao longo da vida, não importa se você tem 20, 50, 80 anos, seja qual for, nos permite viver melhor a cada dia, com mais significado e propósito em nossas vidas.

1. Não passar tempo suficiente com as pessoas que amamos

2. Não enfrentar o medo e correr mais riscos 

3. Trabalhar demais

4. Não ser corajoso diante do desconhecido

5. Não viver o presente

A reportagem não categorizava os arrependimentos numa escala de hierarquia. Falava que eram esses. Fiquei pensando aqui sobre cada um deles. Primeiro acho que o 2 e o 4 dialogam demais e talvez seja esse também o meu maior medo diante da vida.

O 5 é o que mais me incomoda ainda que seja o mais natural de todos. Viver o presente é o que temos para hoje. O passado não nos define e está lá (mesmo que tenha sido ontem) e o futuro...

terça-feira, 1 de outubro de 2024

E vamos à luta

Nem toda retrospectiva a gente faz no fim do ano. Algumas devem/podem ser feitas toda vez que há alguma mudança na vida. Me dei conta, dia desses, de que quase todos os últimos textos postados aqui (no último ano) foram sobre alguma reclamação em relação a mim, em relação a outra pessoa, sobre meu comportamento ou sobre o comportamento de alguém. Foram muitos textos desde outubro do ano passado...

Ou seja, foi um ano de não me sentir bem comigo, sobretudo por acreditar na possibilidade de alguma mudança. A gente não muda ninguém. Cada um tem a sua essência. O que podemos fazer é não querer conviver com isso ou aquilo. Não fazer da carência uma muleta para alguma falta.

Nada e nem ninguém supre a nossa falta. Absolutamente nada. Temos que aprender a lidar com ela. O mais importante é saber que a gente sai com a certeza de que fez o que podia. 

Relevei traição, mentira de todos os níveis (das mais absurdas àquelas que estavam na cara), descaso, papo furado, histórias mal contadas, interesses diversos (inclusive financeiros), humilhações, descansos, estímulos ao ciúme. Não estou me redimindo da culpa. Nada disso teria acontecido de novo se eu não permitisse. Quando a gente permite que as mentiras sejam um tempero, entrem na relação, quando a gente é humilhado com comentários diversos e finge que não entendeu (ou prefere não se aborrecer), a gente está abrindo a porta para tudo aquilo que eu elenquei antes. Traição, mentiras...

Cada um dá o que tem/o que pode. Entre ser traído e trair, prefiro ser traído. Imagine viver com o peso de trair alguém que eu digo que amo. Não!!!! Meu caráter não permite isso. Minha educação, meus exemplos foram outros.

Daqui em diante, voltarei aos textos mais felizes. E vamos à luta!!!


E vamos à luta
Eu acredito é na rapaziadaQue segue em frente e segura o rojãoEu ponho fé é na fé da moçadaQue não foge da fera e enfrenta o leão
Eu vou à luta com essa juventudeQue não corre da raia a troco de nadaEu vou no bloco dessa mocidadeQue não tá na saudade e constróiA manhã desejada
Eu acredito é na rapaziadaQue segue em frente e segura o rojão (Como é que não?)Eu ponho fé é na fé da moçadaQue não foge da fera e enfrenta o leão
Eu vou à luta com essa juventudeQue não corre da raia a troco de nadaEu vou no bloco dessa mocidadeQue não tá na saudade e constróiA manhã desejada
Aquele que sabe que é negro o couro da genteE segura a batida da vida o ano inteiroAquele que sabe o sufoco de um jogo tão duroE apesar dos pesares, ainda se orgulha de ser brasileiro
Aquele que sai da batalha, entra no botequimPede uma cerva gelada e agita na mesa uma batucadaAquele que manda o pagode e sacode a poeira suada da lutaE faz a brincadeira, pois o resto é besteiraE nós estamos pelaí...
Acredito é na rapaziadaQue segue em frente e segura o rojãoPonho fé é na fé da moçadaQue não foge da fera e enfrenta o leão
Eu vou à luta com essa juventudeQue não corre da raia a troco de nadaEu vou no bloco dessa mocidadeQue não tá na saudade e constróiA manhã desejada
Aquele que sabe que é negro o coro da genteQue segura a batida da vida o ano inteiroAquele que sabe o sufoco de um jogo tão duroE apesar dos pesares ainda se orgulha de ser brasileiro
Aquele que sai da batalha, entra no botequimPede uma cerva gelada e agita na mesa logo uma batucadaAquele que manda o pagode e sacode a poeira suada da lutaE faz a brincadeira, pois o resto é besteiraE nós estamos pelaí...
Eu acredito é na rapaziada
Compositores: Gonzaguinha

Entre as Linhas do Avesso (Chat GPT)

Hoje, quero falar sobre aquilo que se esconde nas entrelinhas, no avesso do cotidiano que muitas vezes não enxergamos. Há momentos em que a vida nos vira do avesso — e, por mais desconfortável que isso possa parecer, é nesse lugar de incerteza que encontramos novas formas de ser.

Como é possível perceber a beleza naquilo que parece fora do lugar? Talvez seja preciso um olhar mais atento, aquele que não se contenta com a superfície. Sinto que os dias mais avessos são também os que mais nos revelam. É no inesperado que a gente cresce, na vulnerabilidade que aprendemos a encontrar força.


Pedi ao Chat GPT para criar uma logo para o meu blog... ele criou.

 


sábado, 28 de setembro de 2024

Ele sabe passar e eu não sei


Semana cheia de contradições. Se por um lado, recebo a visita de um amigo, finalizo um artigo em francês, qualifico 2 alunos de mestrado, leio o texto de mais dois orientandos, recomeço a treinar, por outro, estou angustiado. E o resultado disso é estar ansioso. A ansiedade me faz comer mais do que devia, ficar mais no celular do que o saudável, me isolar mais do que o necessário, estar irritado mais do que o normal. 

Percebo logo quando me sinto assim: são quase 60 anos de repetição desses sentimentos. Sei também o que fazer para sair dessa. Hoje mesmo aceitei almoçar um amigo para bater papo e pensar em outras coisas. Acontece que o meu amigo come como uma lesma grávida, ou seja, terminei de almoçar e ele demorou mais de uma hora ainda comendo. Sem falar que a lerdeza se deu por conta de ele não parar de me contar uma história que não tinha fim. Odeio histórias compridas!!! Certamente, ele poderia resumir. A gente não conta detalhes de nada, ao menos que o outro solicite.

Amanhã vou para a natureza. Andar de bicicleta, caminhar no lago, almoçar em um lugar bem legal e estar com pessoas divertidas. Exercícios e passatempos como esses são necessários para me tirar desse lugar. Escrever também me ajuda muito. Ao escrever eu organizo melhor o que sinto.

Sei que o que não tem remédio, remediado está. E sei mais ainda que o melhor amigo é o tempo. Ele "sabe passar e eu não sei."

sexta-feira, 27 de setembro de 2024

Friday I'm in Love (The Cure)

 I don't care if Monday's blue

Tuesday's gray and Wednesday tooThursday I don't care about youIt's Friday, I'm in loveMonday you can fall apartTuesday, Wednesday, break my heartOh, Thursday doesn't even startIt's Friday, I'm in love
Saturday waitAnd Sunday always comes too lateBut Friday never hesitate
I don't care if Monday's blackTuesday, Wednesday, heart attackThursday never looking backIt's Friday, I'm in love
Monday you can hold your headTuesday, Wednesday, stay in bedOr Thursday watch the walls insteadIt's Friday, I'm in love
Saturday waitAnd Sunday always comes too lateBut Friday never hesitate
Dressed up to the eyesIt's a wonderful surpriseTo see your shoes and your spirits riseThrowing out your frownAnd just smiling at the soundAnd as sleek as a shriek spinning 'round and 'roundAlways take a big biteIt's such a gorgeous sightTo see you eat in the middle of the nightYou can never get enoughEnough of this stuffIt's Friday, I'm in love
I don't care if Monday's blueTuesday's gray and Wednesday tooThursday I don't care about youIt's Friday, I'm in loveMonday you can fall apartTuesday, Wednesday, break my heartThursday doesn't even startIt's Friday, I'm in love

domingo, 22 de setembro de 2024

Deixando rastros

 

Como são ardilosas as pessoas? Ou melhor, quanto ardilosos somos? Sempre digo que ficar mais velho não nos traz muitas vantagens... mas, como tudo tem mais de um lado, nos faz enxergar melhor nós mesmos e também os outros.
Sempre é mais fácil culpar o outro pelos nossos deslizes, nossos furos e imaturidades (que não tem nada a ver com a idade cronológica).
Para deixar de fazer alguma coisa, a gente arma uma situação de forma que parece que a culpa nunca é nossa. Mas controlar tudo também não é possível, a gente vai deixando rastros...

Este sou eu e aí há uma descrição do ChatGPT sobre a foto.

Na imagem, vemos um homem sentado à frente de uma mesa com um teclado de computador à sua frente. Ele está usando uma camiseta cinza com uma...