ossǝʌɐ op: É UM ESPAÇO PARA EU ESCREVER SOBRE O QUE GOSTO E NÃO-GOSTO: FILMES, DISCOS, LIVROS, FOTOGRAFIAS, TV, OUTROS BLOGUES, PESSOAS, ASSUNTOS VARIADOS. NENHUM COMPROMISSO QUE NÃO SEJA O PRAZER. FIQUEM À VONTADE PARA CONCORDAR OU DISCORDAR (SEMPRE COM RESPEITO E COM ASSINATURA), SUGERIR OU OPINAR. A CASA É MINHA, MAS O ESPAÇO É PARA TODOS.
sábado, 25 de abril de 2015
sexta-feira, 24 de abril de 2015
quinta-feira, 23 de abril de 2015
A língua, meu amigo, não é transparente.
A ideia me parece sempre a mesma: eu falo de um lugar específico, mas naturalizo esse lugar como se ele fosse o mesmo para todos.
Falo da minha experiência como se ela pudesse/fosse a mesma de todos os outros. "E não é (?)", diriam uns.
Falo em nome de deus, da sociedade, da meritocracia, da oportunidade igual para todos, da família como se tudo isso fosse único e o mesmo pra todo mundo. Porque eu consegui significa necessariamente que quem não consegue fez alguma coisa que não devia.
Bem, a língua nesse caso tem mesmo uma opacidade que a gente não consegue perceber. A língua e os seus sentidos nos parecem tão transparentes e evidentes que não percebemos o lugar que ocupamos nesses embates.
terça-feira, 21 de abril de 2015
Velhas música, antigas emoções
O Deezer tem me proporcionado viagens musicais inacreditáveis. Hoje, enquanto um técnico consertava o meu computador (duas horas tentado descobri qual o problema dessa máquina) fiz várias incursões musicais para épocas diferentes da minha vida.
Tem sido uma redescoberta muito feliz o acesso aos LP´s, CD´s que eu nunca mais havia esbarrado ou sequer me lembrava deles.
Como música é um buraco sem fundo, vou de uma música a outra, de um compositor a outro, de um estilo a outro como se estivesse atravessando da cozinha para o meu quarto.
Hoje, ouvi de Amelinha a Gonzagão, de Caetano a Hermeto, de Djavan à Jussara Silveira. Fui buscando um e encontrando outro, ouvindo uma e me lembrando de outra música.
Como é bom ouvir outra vez músicas que lá atrás fizeram diferenças enormes pra mim. Fui me lembrando de bons e maus momentos, todos superados. Todos lembranças.
Conversas virtuais que não acabam mais
Acho que já escrevi aqui inúmeras vezes sobre não gostar de conversar escrevendo. Não tenho habilidade pra isso. Não tenho por isso paciência tb. Mas sei que existe uma certa geração que tem, inclusive fazem melhor teclando do que ao vivo (de forma geral, é claro).
Eles não entendem de modo algum a não ser que vc diga com todas as letras que essa atividade é chata. Muito chata mesmo! Eles insistem nas conversam, que não acabam mais, diga-se. E além disso, o que já não é pouco, insistem em mandar flashes, do tipo: oi (envia), tudo (envia) bem? (envia).
E aí sou bastante econômico porque espero que assim o outro compreenda que não quero conversar desse jeito. Mas não tem muita alternativa porque é natural pra grande maioria que vc gosta desse tipo de interação e que vc está disponível pra isso.
E se vc esquece ou sabe-se lá como o bate-papo do Facebook está ativado? Um inferno. Hoje, fiquei aqui sem saber o que fazer porque enquanto um me mandava textos enormes pelo Face outro me mandava mensagens cifradas pelo whatsapp.
O fato de vc estar online não significa necessariamente que vc queira conversar. Acho que seria bastante educado perguntar antes, assim como a gente (educadamente) faz ao realizar uma chamada via celular, se a pessoa está disponível ou quer conversar.
quinta-feira, 16 de abril de 2015
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